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O Brasil chegou a 3 mil mortes confirmadas por dengue desde o começo do ano nesta quinta-feira (23). Outras 2.666 estão sendo investigadas. Acre e Roraima são os únicos estados que não registraram óbitos. Além disso, são 5,213 milhões de casos prováveis da doença no país e uma taxa de incidência de 2.567,5 por 100 mil habitantes.
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Do total de mortes confirmadas, 163 foram em janeiro, 227 em fevereiro, 601 em março e 1.082 em abril. Dados são dos boletins semanais disponibilizados pelo Ministério da Saúde. Além disso, o coeficiente de incidência no país é de 2.511,9 casos por 100 mil habitantes.
O Brasil já bateu os recordes de números de casos prováveis e de mortes registrados pela doença na série histórica. O número mais alto de mortes era de 2023, com 1.179 registros. Já o ano com o maior número de casos era 2015, com 1.688.688.
São Paulo é a unidade da federação com mais óbitos registrados em 2024, com 805, seguido por Minas Gerais (519), Paraná (367), Distrito Federal (365) e Santa Catarina (213). Somadas, as cinco acumulam 75% do total de óbitos.
Quando se trata de taxa de incidência, o Distrito Federal é a unidade da federação com maior número, com 9.078,7 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Goiás aparecem em seguida, somando 54% do número absoluto de casos.
A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com mais de 955 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55%).