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Covid-19: entre as seis vacinas mais avançadas, Brasil tem quatro

Coronavac, vacina de Oxford, Pfizer, Sinopharm, Moderna e vacina russa estão na última fase de testes; se aprovadas, poderão ser comercializadas

Saúde|Do R7

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A Anvisa autorizo testes de mais uma vacina contra a covid-19 no Brasil. Trata-se da vacina da Johnson. Serão 7 mil participantes brasileiros. Essa é a quarta vacina a obter autorização para testes no país, as demais são a Coronavac, vacina de Oxford e Pfizer, que já realizam estudos do tipo no país
A grande circulação comunitária do coronavírus no Brasil torna o país um local onde testes de vacinas podem ser feitos com mais agilidade, já que um número maior de voluntários (todos ligados à área da saúde) está exposto à infecção. Com isso, os resultados desses estudos tendem a ser mais rápidos do que se fossem feitos em países em que a curva de novos casos é decrescente
Coronavac: trata-se de uma vacina convencional, feita com vírus inativado (no caso, o novo coronavírus). O vírus não consegue se replicar, mas estimula o sistema imunológico a reagir, criando anticorpos contra ele. Fabricada pela farmacêutica chinesa Sinovac, os testes estão sendo realizados desde 21 de julho em seis Estados, em 9 mil voluntários. Caso seja aprovada, será produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo. Poderá estar disponível no início de 2021. Estão previstas 240 milhões de doses. Serão duas doses de vacina
Um funcionário da empresa biofarmacêutica alemã CureVac demonstra uma pesquisa sobre uma vacina contra a covid-19 em um laboratório em Tuebingen, Alemanha
Uma mão com luvas segura uma vacina em laboratório
O estudo mostrou que 90% das pessoas desenvolveram anticorpos neutralizantes com apenas uma dose da vacina. Apenas dez pessoas receberam duas doses e todas produziram anticorpos neutralizantes. Também foi observada a produção de linfócitos T, células do sistema imune que são capazes de identificar e matar outras células que estejam infectadas pelo novo coronavírus. Não houve reações graves à vacina. No entanto, 70% dos voluntários do estudo tiveram febre ou dores de cabeça e muscular. Elas foram tratadas com analgésicos
Um profissional de saúde recebe uma dose da vacina contra influenza A no University College London Hospital
FOTO: O professor Gottfried Kremsner injeta uma vacina contra a doença de coronavírus (COVID-19) da empresa alemã de biotecnologia CureVac a um voluntário no início de uma série de testes clínicos em seu instituto tropical da clínica da universidade em Tuebingen, Alemanha

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A Anvisa autorizo testes de mais uma vacina contra a covid-19 no Brasil. Trata-se da vacina da Johnson. Serão 7 mil participantes brasileiros. Essa é a quarta vacina a obter autorização para testes no país, as demais são a Coronavac, vacina de Oxford e Pfizer, que já realizam estudos do tipo no país
A grande circulação comunitária do coronavírus no Brasil torna o país um local onde testes de vacinas podem ser feitos com mais agilidade, já que um número maior de voluntários (todos ligados à área da saúde) está exposto à infecção. Com isso, os resultados desses estudos tendem a ser mais rápidos do que se fossem feitos em países em que a curva de novos casos é decrescente
Coronavac: trata-se de uma vacina convencional, feita com vírus inativado (no caso, o novo coronavírus). O vírus não consegue se replicar, mas estimula o sistema imunológico a reagir, criando anticorpos contra ele. Fabricada pela farmacêutica chinesa Sinovac, os testes estão sendo realizados desde 21 de julho em seis Estados, em 9 mil voluntários. Caso seja aprovada, será produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo. Poderá estar disponível no início de 2021. Estão previstas 240 milhões de doses. Serão duas doses de vacina
Um funcionário da empresa biofarmacêutica alemã CureVac demonstra uma pesquisa sobre uma vacina contra a covid-19 em um laboratório em Tuebingen, Alemanha
Uma mão com luvas segura uma vacina em laboratório
O estudo mostrou que 90% das pessoas desenvolveram anticorpos neutralizantes com apenas uma dose da vacina. Apenas dez pessoas receberam duas doses e todas produziram anticorpos neutralizantes. Também foi observada a produção de linfócitos T, células do sistema imune que são capazes de identificar e matar outras células que estejam infectadas pelo novo coronavírus. Não houve reações graves à vacina. No entanto, 70% dos voluntários do estudo tiveram febre ou dores de cabeça e muscular. Elas foram tratadas com analgésicos
Um profissional de saúde recebe uma dose da vacina contra influenza A no University College London Hospital
FOTO: O professor Gottfried Kremsner injeta uma vacina contra a doença de coronavírus (COVID-19) da empresa alemã de biotecnologia CureVac a um voluntário no início de uma série de testes clínicos em seu instituto tropical da clínica da universidade em Tuebingen, Alemanha

A Anvisa autorizo testes de mais uma vacina contra a covid-19 no Brasil. Trata-se da vacina da Johnson. Serão 7 mil participantes brasileiros. Essa é a quarta vacina a obter autorização para testes no país, as demais são a Coronavac, vacina de Oxford e...

A Anvisa autorizo testes de mais uma vacina contra a covid-19 no Brasil. Trata-se da vacina da Johnson. Serão 7 mil participantes brasileiros. Essa é a quarta vacina a obter autorização para testes no país, as demais são a Coronavac, vacina de Oxford e Pfizer, que já realizam estudos do tipo no país

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