Risco de morte: saiba quais são as 7 cirurgias mais perigosas

Estas operações são responsáveis por 80% das mortes nos centros cirúrgicos

Saúde|Do R7

28/04/2016 - 00h20 (Atualizado em 19/04/2024 - 23h54)

A maioria das pessoas concorda que passar por qualquer tipo de cirurgia pode ser uma experiência apavorante — afinal, só de se pensar em receber uma anestesia geral e ficar completamente à mercê da competência de uma equipe médica, sem controle nenhum do que acontece, pode causar calafrios no mais corajoso dos doentes.

E, embora na maioria das vezes tudo corra como o previsto, há situações em que ocorrem imprevistos. Com base nisso, especialistas fizeram uma pesquisa e listaram os sete procedimentos mais perigosos e mortais realizados em emergências do mundo todo. Estas cirurgias são responsáveis por 80% das mortes nas salas de operação e 79% das complicações pós-cirúrgicas.

Em 7º lugar está a laparotomia, uma incisão através da parede abdominal para se chegar à cavidade abdominal. Ela costuma ser realizada quando a natureza da doença é desconhecida, e o procedimento se faz necessário para identificar a causa

6º Apendicectomia

Esta operação acontece sempre que uma apendicite — infecção do apêndice — acontece. Na cirurgia, ele é retirado através de um corte de no abdômen, ou por uma intervenção cirurgia laparoscópica, quando uma microcâmara de vídeo e instrumentos cirúrgicos são inseridos por uma incisão muito pequena na barriga

A doença é mais frequente a partir dos 50 anos.
Porém, um estudo divulgado pela Sociedade Americana neste ano, que analisou cerca de 490 mil pessoas mostrou que os jovens hoje apresentam um
risco maior que os jovens da década de 1980. A probabilidade, ainda que baixa – um caso em cada 100 mil pessoas entre 20 e 29 anos –, preocupa pelo fato de ter aumentado com o tempo. Na década
de 1980, a probabilidade era de 0,5 para cada 100 mil. O estudo acendeu um
alerta em relação aos hábitos dos jovens atualmente

4º Cirurgia para tratamento de úlcera péptica

Esta é uma cirurgia realizada para tratar uma oi mais feridas na parede do estômago ou do duodeno, a parte inicial do intestino delgado

3º Colecistectomia

Nesta operação, a vesícula biliar é removida do corpo. Ela é indicada pelos médicos quando o órgão está inflamado, quando há pedras em seu interior ou também no caso de câncer. Pode ser feita através de um corte no abdômen ou através da laparoscopia, em que são feitos apenas quatro furos no abdômen

1º Colectomia parcial

Colectomia é um procedimento cirúrgico para remover a totalidade ou parte do seu cólon. Mais conhecido como intestino grosso, o cólon é um órgão em formato de tubo, localizado no final do seu sistema digestivo. A colectomia pode ser necessária para tratar ou prevenir doenças e condições que afetam o cólon.

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A maioria das pessoas concorda que passar por qualquer tipo de cirurgia pode ser uma experiência apavorante — afinal, só de se pensar em receber uma anestesia geral e ficar completamente à mercê da competência de uma equipe médica, sem controle nenhum do que acontece, pode causar calafrios no mais corajoso dos doentes. E, embora na maioria das vezes tudo corra como o previsto, há situações em que ocorrem imprevistos. Com base nisso, especialistas fizeram uma pesquisa e listaram os sete procedimentos mais perigosos e mortais realizados em emergências do mundo todo. Estas cirurgias são responsáveis por 80% das mortes nas salas de operação e 79% das complicações pós-cirúrgicas. Em 7º lugar está a laparotomia, uma incisão através da parede abdominal para se chegar à cavidade abdominal. Ela costuma ser realizada quando a natureza da doença é desconhecida, e o procedimento se faz necessário para identificar a causa