Micoses são infecções causadas por fungos que irritam e mancham a pele
FreepikAs micoses podem ser definidas, basicamente, como infecções causadas por fungos que causam irritações. É importante ressaltar que existem diferentes tipos de fungos, o que gera infecções e reações distintas.
Portanto, para aprender um pouco mais sobre esse tipo de infecção (e também para saber como se prevenir), fizemos esse conteúdo falando tudo e mais um pouco sobre o tema.
Acompanhe!
Quais são os principais tipos de micoses?
Os principais tipos de micoses e suas reações/sintomas são:
• Candidíase: irritações na pele na região de articulações, mucosas e genitais;
• Pititríase versicolor (pano branco): pequenas manchas descoloridas na pele;
• Tineas corpori (dermatofitose): descamação, vermelhidão e/ou coceira na pele ou couro cabeludo;
• Frieira (pé-de-atleta): bolhas, rachaduras e descamação da pele entre os dedos do pé;
• Onicomicose (micose de unha): alterações na aparência das unhas (mais comum nos pés), deixando-as mais quebradiças, irregulares e amareladas.
Mas ainda precisamos responder uma questão: afinal, como as micoses se desenvolvem? Se você está curioso, não deixe de ler o próximo tópico!
Como as micoses se desenvolvem?
Já sabemos que as micoses são provenientes da proliferação de fungos. Porém, esse aumento de fungos não acontece do dia para a noite sem motivo. Existem condições e ambientes que favorecem esse fenômeno.
Veja agora as principais causas da ocorrência de micoses!
O que causa micoses?
Cada uma das micoses acontece por meio de um fungo específico. Por exemplo, a Candidíase é causada pelo Candida albicans; já a Pitiríase Versicolor é consequência do Malassezia furfur e a Frieira pode ser decorrente de três espécies diferentes: Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.
Porém, apesar dos diferentes agentes infecciosos, existem algumas semelhanças entre todos os casos de micoses: as condições que levam proliferação dos fungos. Portanto, as principais causas de micoses são:
• Predisposição genética;
• Calor e umidade;
• Calçados apertados;
• Má higienização dos utensílios de manicure;
• Utilizar roupas molhadas ou úmidas;
• Andar descalço;
• Baixa imunidade;
• Diabetes;
• Obesidade (as dobras de gordura facilitam a propagação);
• Estresse.
Além disso tudo, sabia que até a estação do ano pode interferir? Estima-se que a incidência de micose no Brasil cresça até 10% durante o verão. Se você não entendeu direito a relação e está curioso, basta checar nosso próximo tópico!
Por que os casos de micoses aumentam durante o verão?
Por estarmos em um país tropical, durante o verão convivemos com altas temperaturas e um grande volume de chuvas. Essa é a receita perfeita para a proliferação de fungos. Além disso, estamos mais sujeitos a práticas que facilitam o trabalho desses microrganismos, como:
• Uso prolongado de roupas molhadas (praia e piscina, por exemplo);
• Empréstimo de toalhas e roupas;
• Suor excessivo.
Porém, agora que já sabemos o que são as micoses, os tipos mais comuns, quais são os fungos infecciosos e até mesmo as condições que facilitam essa infecção, que tal falarmos sobre como evitar essa dor de cabeça?
Veja agora algumas dicas de como se prevenir de micoses!
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Divulgação
Como se prevenir das micoses?
Estima-se que aproximadamente 70% dos brasileiros irão contrair micose em algum momento da vida. Portanto, é importante saber como se prevenir desse tipo de infecção. E aqui está o segredo: simples cuidados de higiene.
Portanto, mantenha o corpo limpo e seco – principalmente dobras e regiões íntimas. Além disso, evitar andar descalço em locais úmidos e/ou públicos e não compartilhar roupas, toalhas e instrumentos de manicure são boas maneiras de se prevenir.
Como dicas bônus, dê preferência para roupas de algodão – uma vez que essas apresentam maior capacidade de absorção de água e/ou suor - e evite calçados que favoreçam a transpiração dos pés.
Porém, caso você não consiga seguir essas dicas e seja infectado por algum fungo, não se desespere. Não é o fim do mundo. Veja como é fácil realizar o tratamento de micoses!
Como é feito o tratamento de micoses?
O tratamento deve começar logo que a infecção seja detectada por um dermatologista, já que por mais simples que sejam, podem se transformar em doenças mais graves.
Durante o tratamento, a preferência é optar por medicamentos antifúngicos (terbinafina, itraconazol ou fluconazol) em formato de cremes, sprays e esmaltes e a duração varia conforme o local infectado e a resistência do fungo.
Por exemplo, os tratamentos de micoses que ocorrem na pele são mais fáceis– em geral, levam até 4 semanas e podem ser feitos por meio de pomadas antifúngicas ou comprimidos. Já quando a infecção ocorre na unha, o caso é mais complexo: é necessário aplicar a solução antifúngica receitada até 3 vezes por dia para conseguir a eliminação continuada da unha contaminada. Esse processo pode levar até 12 meses.
Então, nesses casos é bom contar com a ajuda de quem entende do assunto. No caso, Lakesia é referência no segmento e a marca mais vendida do Brasil para o tratamento de micoses. A empresa possui um arsenal completo contra micoses e as soluções mais indicadas são:
• LakesiaPro: pomada tópica com Terbinafina, molécula que proporciona o tratamento mais rápido existente no Brasil (aplicação diária durante 7 dias) para casos de frieiras. O produto alivia sintomas como ardência, coceira, descamação e mau odor desde a primeira aplicação.
• Lakesia Antimicótico: spray para micose de unha que possui 5 ativos contra o fungo: Iodo, Iodeto de Potássio, Ácido salicílico, Ácido benzoico e Tintura de Benjoim. Todos atuam como antissépticos, antimicrobianos e antifúngicos, combatendo a proliferação dos fungos responsáveis pela micose da unha. O medicamento combate o fungo desde a primeira aplicação.
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LAKESIAPRO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. LAKESIAPRO (cloridrato de terbinafina) creme dermatológico 1%. M.S: 1.4493.0060.001-5.
LAKESIA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MEDICAMENTO NOTIFICADO CONFORME RDC Nº 576/2021. AFE N° 1.06241-0.
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