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Exonerações nos ministérios e Lula na Argentina; veja os destaques da semana

Novas pastas passarão a existir dentro do sistema do governo, de fato, a partir desta terça (24); presidente viajou neste domingo (22)

Brasília|Do R7, em Brasília

Esplanada dos Ministérios, na área central da capital do país
Esplanada dos Ministérios, na área central da capital do país Esplanada dos Ministérios, na área central da capital do país

As exonerações de pessoas que ocupam cargos na Esplanada dos Ministérios devem aumentar a partir desta terça-feira (24), quando os novos ministérios criados passarão a existir, de fato, dentro do sistema do governo federal. De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, as nomeações ficam concentradas na pasta até esta segunda (23).

"A partir de 24 de janeiro, a nova estrutura do governo passa a operar dentro do sistema que temos, e os ministérios poderão ter autonomia para realizar suas nomeações. É uma questão de adaptação do sistema antigo que funcionava com uma estrutura de cargos e que passará a rodar com a nova composição", informou o ministro.

Decretos publicados em 1º de janeiro com o detalhamento da estrutura do governo federal informam que os 37 ministérios dispõem de 28,1 mil cargos e funções de confiança. A conta não leva em consideração os cargos em agências reguladoras e fundações.

Presidente rumo à Argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começará a semana na Argentina. A previsão é que ele assine com o país um acordo "para cooperação científica e logística nas estações dos dois países na Antártida", segundo o governo federal. Lula viajou para o país vizinho neste domingo (22).

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Alberto Fernández cumprimenta Lula na posse
Alberto Fernández cumprimenta Lula na posse Alberto Fernández cumprimenta Lula na posse

Outro ponto que deve ser discutido pelas equipes do Brasil e da Argentina é o impulso às negociações de um gasoduto entre os dois países. Na capital argentina, Buenos Aires, Lula também vai se encontrar com o presidente Alberto Fernández.

De acordo com o governo federal, além da agenda bilateral, o presidente "participará da reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac), colegiado do qual o Brasil voltou a participar, após ter se retirado durante o governo de Jair Bolsonaro".

Na cúpula, que vai ser realizada nesta segunda e terça-feira, deverá ser acertada uma declaração final dos chefes de Estado sobre temas como segurança alimentar e integração energética da região.

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