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Ministro do Turismo afirma que País consolidou imagem positiva na Copa

Em encontro com grupo de líderes empresariais, Vinicius Lage falou sobre legados no turismo

Economia|Do R7

O ministro do Turismo, Vinicius Lages, participou de um almoço-debate do LIDE
O ministro do Turismo, Vinicius Lages, participou de um almoço-debate do LIDE O ministro do Turismo, Vinicius Lages, participou de um almoço-debate do LIDE

O ministro do Turismo, Vinicius Lages, participou de um almoço-debate do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr.) nesta quarta-feira (2) e afirmou que o Brasil consolidou neste período de Copa do Mundo sua imagem de País moderno, acolhedor e hospitaleiro, apesar de toda a propaganda negativa e das previsões catastróficas que antecederam o evento.

No evento, que contou com a presença de 302 empresários, Lage falou sobre os legados da Copa do Mundo para o turismo brasileiro. Segundo o ministro, o desafio do País para os próximos meses será o de aproveitar o legado de um Brasil moderno, acolhedor e hospitaleiro, conquistado no Mundial.

— O Brasil apresenta-se para o mundo em sua melhor imagem e está mostrando sua plena capacidade de receber uma grande quantidade de turistas em um megaevento.

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Para ele, o ótimo momento que vivemos, em plena Copa do Mundo, encerra de forma bastante positiva esta primeira década de criação do Ministério do Turismo, deixando um legado importante e inúmeras possibilidades para investimentos futuros.

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Copa

A expectativa do governo era receber 600 mil turistas estrangeiros durante a Copa e ter uma mobilidade de 3 milhões brasileiros entre as cidades-sede, além de estreitar as relações com a vinda de visitantes de países com os quais o Brasil ainda não tinha tanta proximidade.

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O Ministério do Turismo ainda está consolidando os dados de uma extensa pesquisa que será divulgada no final deste mês, mas já adiantou que foi contabilizada a presença de turistas de 186 países e uma grande diversidade de cidades visitadas.

Além disso, foi registrada uma audiência de 30 bilhões de pessoas ao redor do mundo e 52 milhões de posts no Facebook na abertura do Mundial.

— Não tínhamos a menor dúvida de que o País possuía condições de receber os megaeventos, tanto que eu já disse mais de uma vez que deveríamos ter uma Copa a cada mês, pois temos condições e infraestrutura para atender toda essa demanda.

Segundo ele, a experiência de celebrar a Copa no Brasil superou todas as expectativas, com aprovação do acesso aos estádios, qualidade da hotelaria, oferta variada de artesanato – tudo contribuindo para construir esse legado para o turismo brasileiro.

Dificuldades

Entre as dificuldades encontradas no período, Lages citou o prejuízo à cidade de São Paulo, que sofreu com a transferência de eventos para outras datas ou mesmo seu cancelamento. Também admitiu que o comércio varejista foi impactado negativamente pelo pânico incutido na população, a decretação de feriados e de paralisação das atividades durante os jogos.

— Fica a lição de divulgarmos melhor os centros de compras.

Pesquisa de clima empresarial

A 96ª edição da Pesquisa Clima Empresarial LIDE-FGV, realizada com os empresários presentes ao almoço-debate, mostra que o Brasil continua no pior patamar dos últimos dez anos, com o índice geral com nota 4. Este número, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, é uma nota de 0 a 10, resultante de três componentes com o mesmo peso: governo, negócios e empregos.

A grande surpresa desta edição, segundo Fernando Meirelles, responsável pela pesquisa e presidente do LIDE CONTEÚDO, foi a transferência da preocupação com carga tributária, que sempre detinha entre 70% e 80%, para o nível de procura e cenário político, que receberam, respectivamente, 17% e 35%, enquanto carga tributária foi apontada em 47% das respostas.

— Isso mostra que a demanda está muito fraca, o que é preocupante e nos remete a um cenário parecido como o que tínhamos há três anos.

A satisfação com a eficiência do governo federal oscilou um pouco, melhorando em relação à última pesquisa, mas ainda continua baixo. Além disso, a área de negócios piorou consideravelmente: mais de um terço dos respondentes disseram que os negócios estão piores do que no ano passado. Apenas 38% esperam faturar em 2014 mais do que no ano passado. 

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