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Em evento da CUT, Dilma ataca PSDB: "eles ficaram de joelhos para o FMI"

Presidente também criticou estiagem durante o governo Alckmin: "pode faltar água em SP"

Eleições 2014|Érica Saboya, do R7

Dilma recebeu apoio de sindicalistas na 14ª Plenária da CUT
Dilma recebeu apoio de sindicalistas na 14ª Plenária da CUT Dilma recebeu apoio de sindicalistas na 14ª Plenária da CUT

Ao receber oficialmente o apoio da CUT (Central Única dos Trabalhadores) a sua candidatura à reeleição, a presidente Dilma Rousseff elevou o tom contra o PSDB, partido de seu principal adversário, Aécio Neves. Depois de citar resultados positivos da política econômica nas gestões petistas, ela destacou que os tucanos recorreram três vezes ao FMI para pedir dinheiro emprestado quando estavam à frente do governo federal

— Eles ficaram de joelhos diante do FMI. Naquela época, o País devia quase R$ 38 milhões. Hoje temos dez vezes mais que isso.

A oposição entre os projetos políticos dos dois partidos foi o que deu o tom ao discurso de 30 minutos que a candidata fez, na tarde desta quinta-feira (31), durante a 14ª Plenária da CUT, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O recado que ela tentou passar foi de que os trabalhadores correm o risco de perder suas conquistas caso ajudem a eleger Aécio Neves.

A presidente voltou a dizer que a oposição tem criado um clima de pessimismo no País, como teria feito, segundo ela, antes da Copa do Mundo.

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— Líderes da oposição chegaram a dizer que teríamos que devolver a Copa para a Fifa [...] E a Copa deu certo, foi aquele sucesso. O povo deu goleada nos pessimistas. Nesta eleição, vamos ter que fazer a mesma coisa.

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Em referência ao lema da campanha do seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, "a esperança venceu o medo", Dilma disse que "a verdade vai vencer a falsidade e o pessimismo" nestas eleições.

Crise hídrica

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O candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, também participou do evento, mas não discursou no palanque. O petista tem cerca de 5% das intenções de voto no Estado e a campanha dele aposta na visibilidade da presidente para a alavancar a candidatura.

Antes de deixar o microfone, Dilma deu uma estocada no governador Geraldo Alckmin (PSDB), também candidato à reeleição. Ela destacou a crise hídrica em São Paulo e lembrou que seus opositores defenderam que o Brasil podia ficar sem energia durante a Copa.

— Não vai faltar energia no Brasil, mas em São Paulo pode faltar água.

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