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Brasileira estaria entre os reféns de sequestro em Sydney

A polícia australiana confirmou que há dezenas de reféns em lanchonete 

Internacional|Do R7, com EFE

Amigos da brasileira criaram uma campanha no Facebook pedindo a todos que rezem por ela
Amigos da brasileira criaram uma campanha no Facebook pedindo a todos que rezem por ela Amigos da brasileira criaram uma campanha no Facebook pedindo a todos que rezem por ela

A brasileira Marcia Mikhael seria uma das reféns sequestradas pelo suposto ativista islâmico em Sydney, na Austrália. De acordo com a polícia, o sequestrador mantém desde domingo (14) dezenas de pessoas na cafeteria Lindt no centro da maior cidade australiana.

O jornal Correio Brasiliense recebeu a confirmação de que Marcia Mikhael, natural de Goiás, está entre os reféns por meio do irmão da brasileira, Ricardo Khouri.

Polícia australiana negocia com suposto sequestrador islâmico 

No Facebook, amigos da mulher criaram uma página chamada Pray for Márcia Mikhael (Rezem pela Marcia, em tradução livre)

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Conforme noticiado, Marcia tem nacionalidade australiana e trabalha com o setor de esporte e saúde. 

Dezenas de sequestrados

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A polícia de Sydney confirmou que um homem armado entrou em uma lanchonete no centro da cidade australiana e tomou entre 13 e 40 reféns, embora os números não tenham sido detalhados pelas autoridades.

"Posso confirmar que há uma pessoa armada no local que mantém um número indeterminado de reféns", disse Andrew Scipione, comissário da polícia do Estado de Nova Gales do Sul, durante uma entrevista coletiva.

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"Não confirmamos ainda que se trata de um incidente relacionado com terrorismo", explicou o comissário, ao insistir em que ainda não se sabe qual é a motivação desta pessoa nem de onde vem.

O que assegurou é que as forças de segurança farão "todo o possível para conseguir um fim pacífico" para a situação, acrescentou Scipione, ao explicar que a polícia não teve contato com o homem armado que entrou a cafeteria Lindt, situado na área comercial de Martin Place.

Segundo os executivos da Lindt Australia, dentro do estabelecimento há pelo menos dez funcionários e 30 clientes, embora a polícia não tenha confirmado o número exato de reféns.

Cinco pessoas saem de cafeteria tomada por homem armado em Sydney

Homem de 40 anos e com barba é suposto sequestrador em café em Sydney

Relatórios não confirmados asseguram que o agressor, um homem com barba e lenço na cabeça, exigiu falar com o primeiro-ministro, Tony Abbott, e assegura ter explosivos colocados em toda a cidade.

O comissário também se negou a vincular o fato a um ato terrorista, por causa da bandeira negra com uma mensagem em árabe de declaração da fé islâmica que alguns dos reféns foram obrigados a exibir.

"É uma bandeira que estivemos vendo e estamos tentando analisar o que significa, mas, neste momento, é melhor não levar este assunto mais longe. Estamos trabalhando com as agências associadas para determinar com quem estamos tratando aqui", disse. A Polícia australiana fechou parte do centro de Sydney e evacuou os moradores como medida de precaução, enquanto tenta entrar em contato com o sequestrador e os reféns.

Em setembro, as autoridades locais elevaram o alerta terrorista para "alto", devido à possibilidade de possíveis ataques a cargo de uma só pessoa, pequenos grupos ou grandes organizações. 

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