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Drama em família: filha do sequestrador de Cleveland quer pena de morte para o pai

Filhos e parentes estão chocados com a crueldade dos sequestros

Internacional|Do R7

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Arlene Castro, filha do acusado de ter sequestrado e mantido reféns as jovens Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight durante uma década, concorda que o pai merece a pena de morte. As informações são tabloide Daily Mail
O choque de Arlene é justificável: uma das vítimas, que permaneceu os últimos dez anos em cativeiro, amarrada, acorrentada, sofrendo diversos abusos e proibida de sair da casa em Cleveland, era sua melhor amiga na adolescência. Foi após voltar da escola com Arlene que Gina DeJesus, ao separar-se da amiga no meio do caminho, aceitou uma carona de Ariel Castro e, ao invés de ser levada para casa, foi sequestrada pelo acusado. — Apenas a pena de morte pode fazê-lo sofrer as consequências
Arlene apareceu na TV e desculpou-se com a família de Gina DeJesus e disse querer muito rever a amiga. A jovem está "envergonhada" pelo pai e horrorizada com seus atos
Arlene é filha de Castro com Grimilda Figueroa, sua primeira mulher com quem teve outros três filhos. Ela morreu em abril do ano passado vítima de câncer e Ariel Castro e seus irmãos fizeram questão de comparecer ao funeral. Em entrevista ao Daily Mail, o filho Anthony (foto) relata que episódios de espancamento eram frequentes e que seu pai chegou a quase matar a mulher em uma dessas ocasiões. Entre 1986 e 1992, Castro e Grimilda viveram no segundo andar da casa dos pais da mulher
Segundo Nancy Figueroa, cunhada de Grimilda, uma das portas que Ariel Castro mantinha fechada para manter a mulher longe de seus próprios pais permaneceu trancada durante anos depois que o casal mudou-se, uma vez que ele levou a única chave consigo. A mudança era para a casa da rua Seymour, onde mais tarde as três vítimas seriam mantidas reféns. Ismael Figueroa, pai de Grimilda, disse ter confrontado Ariel Castro logo no início da convivência entre eles, pois as brigas entre o casal eram constantes, mas ele nunca podia ver a própria filha. — Ele abusava dela, batia nela. Ele não era um bom homem
O homem ainda afirma que, desde o início do namoro, Castro tentou afastar Grimilda da família. Até mesmo durante o tempo em que todos viviam na mesma casa, a mulher era proibida de ver seus irmãos e irmãs. Em 1993, a mulher resolveu denunciar o marido, após ele espancá-la e quase matá-la quando ela ainda se recuperava de uma cirurgia por conta de um câncer no cérebro. A separação definitiva veio apenas em 1996. Na foto, ela aparece com um dos filhos ainda pequeno
Elida Caraballo (à direita), irmã de Grimilda (à esquerda), ressalta a incapacidade da família em compreender o que Castro fez. — Ele usou seus filhos para chegar aos amigos deles. Eles se sentem como se tivessem sido usados apenas para chegar até as meninas. Estão revoltados com isso. [...] Eu falei com Angie [outra filha do acusado] e ela está traumatizada com o que seu pai fez. Ela se questiona: 'Nós estávamos jantando e ele mantinha aquelas garotas na casa?'
Segundo a tia, Angie (fotos) não entende como o próprio pai foi capaz de fazer isso e sequer tem palavras para explicar como se sente, e parece meio fora de si. — Minha sobrinha diz que ele deve apodrecer na cadeia
Elida diz que todos estão muito chocados e revoltados e que basta verem uma imagem de Ariel Castro na televisão para perceberem o quanto não desejam vê-lo. Acima, em uma foto de família, Grimilda aparece no canto direito, usando uma blusa vermelha
Na quarta-feira (8), a mãe de Ariel Castro, Lilian Rodriguez, falou com jornalistas enquanto saía da casa que divide com o filho Pedro, que também foi preso por supostas ligações com os sequestros. — Eu sou uma mãe que sente muita dor. Sinto muito pelo que meu filho fez

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Arlene Castro, filha do acusado de ter sequestrado e mantido reféns as jovens Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight durante uma década, concorda que o pai merece a pena de morte. As informações são tabloide Daily Mail
O choque de Arlene é justificável: uma das vítimas, que permaneceu os últimos dez anos em cativeiro, amarrada, acorrentada, sofrendo diversos abusos e proibida de sair da casa em Cleveland, era sua melhor amiga na adolescência. Foi após voltar da escola com Arlene que Gina DeJesus, ao separar-se da amiga no meio do caminho, aceitou uma carona de Ariel Castro e, ao invés de ser levada para casa, foi sequestrada pelo acusado. — Apenas a pena de morte pode fazê-lo sofrer as consequências
Arlene apareceu na TV e desculpou-se com a família de Gina DeJesus e disse querer muito rever a amiga. A jovem está "envergonhada" pelo pai e horrorizada com seus atos
Arlene é filha de Castro com Grimilda Figueroa, sua primeira mulher com quem teve outros três filhos. Ela morreu em abril do ano passado vítima de câncer e Ariel Castro e seus irmãos fizeram questão de comparecer ao funeral. Em entrevista ao Daily Mail, o filho Anthony (foto) relata que episódios de espancamento eram frequentes e que seu pai chegou a quase matar a mulher em uma dessas ocasiões. Entre 1986 e 1992, Castro e Grimilda viveram no segundo andar da casa dos pais da mulher
Segundo Nancy Figueroa, cunhada de Grimilda, uma das portas que Ariel Castro mantinha fechada para manter a mulher longe de seus próprios pais permaneceu trancada durante anos depois que o casal mudou-se, uma vez que ele levou a única chave consigo. A mudança era para a casa da rua Seymour, onde mais tarde as três vítimas seriam mantidas reféns. Ismael Figueroa, pai de Grimilda, disse ter confrontado Ariel Castro logo no início da convivência entre eles, pois as brigas entre o casal eram constantes, mas ele nunca podia ver a própria filha. — Ele abusava dela, batia nela. Ele não era um bom homem
O homem ainda afirma que, desde o início do namoro, Castro tentou afastar Grimilda da família. Até mesmo durante o tempo em que todos viviam na mesma casa, a mulher era proibida de ver seus irmãos e irmãs. Em 1993, a mulher resolveu denunciar o marido, após ele espancá-la e quase matá-la quando ela ainda se recuperava de uma cirurgia por conta de um câncer no cérebro. A separação definitiva veio apenas em 1996. Na foto, ela aparece com um dos filhos ainda pequeno
Elida Caraballo (à direita), irmã de Grimilda (à esquerda), ressalta a incapacidade da família em compreender o que Castro fez. — Ele usou seus filhos para chegar aos amigos deles. Eles se sentem como se tivessem sido usados apenas para chegar até as meninas. Estão revoltados com isso. [...] Eu falei com Angie [outra filha do acusado] e ela está traumatizada com o que seu pai fez. Ela se questiona: 'Nós estávamos jantando e ele mantinha aquelas garotas na casa?'
Segundo a tia, Angie (fotos) não entende como o próprio pai foi capaz de fazer isso e sequer tem palavras para explicar como se sente, e parece meio fora de si. — Minha sobrinha diz que ele deve apodrecer na cadeia
Elida diz que todos estão muito chocados e revoltados e que basta verem uma imagem de Ariel Castro na televisão para perceberem o quanto não desejam vê-lo. Acima, em uma foto de família, Grimilda aparece no canto direito, usando uma blusa vermelha
Na quarta-feira (8), a mãe de Ariel Castro, Lilian Rodriguez, falou com jornalistas enquanto saía da casa que divide com o filho Pedro, que também foi preso por supostas ligações com os sequestros. — Eu sou uma mãe que sente muita dor. Sinto muito pelo que meu filho fez

Arlene Castro, filha do acusado de ter sequestrado e mantido reféns as jovens Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight durante uma década, concorda que o pai merece a pena de morte. As informações são tabloide Daily Mail

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