Exploração infantil, sexual e de trabalhadores: mais de 30 milhões ainda são escravos no mundo

Na lista de 162 países, em que o 1º é o mais escravocrata, Brasil ocupa a 94ª posição

Internacional|Do R7

23/10/2013 - 00h30 (Atualizado em 20/04/2024 - 10h56)

O número é assustador: estima-se que 30 milhões de pessoas
vivam como escravas no mundo. É o que revela o novo Índice Mundial de Escravidão,
publicado em Londres pela ONG australiana Walk Free Foundation na semana
passada.

Para determinar a condição escrava, foram considerados três
fatores: escravidão tradicional, casamento infantil e tráfico de pessoas entre países.
O documento traz 162 países, com o Brasil ocupando a 94ª posição no ranking da
escravidão.

Conheça a seguir os países com o maior número de escravos
pelo mundo

O décimo país com o maior número de escravos é Bangladesh, com 345 mil
pessoas nessa situação. Além da exploração sexual, o trabalho em fábricas do
setor têxtil também chama a atenção no país. Recebendo salários baixos e com
extensas jornadas de trabalho, o drama dessas pessoas veio à tona com o
desabamento de um prédio em abril deste ano, que deixou mais de 400 vítimas. Na
ocasião, o papa Francisco chegou a condenar e chamar de “trabalho escravo” a
situação vivida pelos trabalhadores

O número é assustador: estima-se que 30 milhões de pessoas vivam como escravas no mundo. É o que revela o novo Índice Mundial de Escravidão, publicado em Londres pela ONG australiana Walk Free Foundation na semana passada. Para determinar a condição escrava, foram considerados três fatores: escravidão tradicional, casamento infantil e tráfico de pessoas entre países. O documento traz 162 países, com o Brasil ocupando a 94ª posição no ranking da escravidão. Conheça a seguir os países com o maior número de escravos pelo mundo

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