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Guerra na Síria completa 5 anos com mais da metade da população do país morta ou forçada a fugir

ONG ActionAid tem atuado no acolhimento a refugiados na Jordânia e no Líbano

Internacional|Do R7

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Por outro lado, o grupo terrorista tem perdido espaço em regiões da Síria. Em Aleppo, por exemplo, o nordeste da cidade foi recentemente retomado pelo Exército Livre da Síria, que matou vários combatentes do Estado Islâmico (foto) Atentado terrorista na Líbia deixa 47 mortos
O conflito também desencadeou a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, com 4,6 milhões de pessoas fugindo para países vizinhos, como a Turquia, Jordânia e Líbano — que abrigam a maioria dos refugiados da guerra na Síria
O fluxo de pessoas para esses países colocou uma pressão severa sobre as infraestruturas básicas deles, como de educação, saúde e abastecimento de água. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), serão necessários R$ 27,h bilhões (US$ 7,7 bilhões) para atender às necessidades urgentes dos sírios mais vulneráveis apenas em 2016
Um vídeo publicado na internet mostra uma criança sendo resgatada dos escombros de uma escola no norte da Síria, depois de um bombardeio supostamente comandado pela Rússia no país
As missões russas na Síria ajudaram Assad a reconquistar zonas que estavam nas mãos de grupos rivais, principalmente em Aleppo, mas geraram críticas no chamado "Ocidente". Segundo os Estados Unidos, os ataques de Moscou não tinham como alvo apenas terroristas, mas também a oposição ao ditador al Assad
A organização abriu recentemente 7 centros comunitários — 5 na Jordânia e 2 no Líbano — operados por jovens sírios e locais. A ideia por trás dos centros é que esses jovens tenham condições para solucionar os problemas que enfrentam nas regiões onde estão atualmente
Khloud Kerbaj, de 32 anos, fugiu da Síria para Baalbeck, no Líbano quase 2 anos atrás, depois que sua casa em Darya, subúrbio de Damasco, foi destruída em um bombardeio.  Ela é casada e seu marido, que foi diagnosticado com câncer assim que chegou ao Líbano, tem uma segunda esposa.  Khloud não se registrou como refugiada quando chegou ao país, pois os refugiados “oficiais” devem assinar um documento se comprometendo a não trabalhar. A opção a impede de receber qualquer tipo de auxílio governamental.  Khloud é formada em Contabilidade, mas seu diploma ficou na Síria. Hoje, ela trabalha como pintora e recebe cerca de R$ 71 (US$ 20) por dia — muito menos que um libanês que desempenha a mesma função. Atualmente, 70% dos refugiados sírios no Líbano vivem abaixo da linha da pobreza (R$ 13,74, ou US$ 3,84, por dia) — um aumento de 49% em relação a 2014. Apenas metade dos refugiados sírios no Líbano é economicamente ativo. Políticas discriminatórias impostas pelo governo libanês e a insuficiente ajuda internacional estão criando condições para o abuso e a exploração das mulheres refugiadas sírias
— Nós (mulheres) enfrentamos uma série de problemas. Especialmente eu, que adoto um estilo de vida moderno. Sinto que me olham de um jeito estranho.  Em 2015, a ActionAid abriu um centro comunitário em Baalbek, com o objetivo de trabalhar com jovens como Khloud. O centro é liderado e conduzido por refugiados e moradores da comunidade, e permite que os refugiados escolham os tipos de atividade e treinamento de que querem participar
Ghroub tem 40 anos e está no Líbano há quase quatro. Ela vive em Baalbeck com seu marido e três filhos, incluindo um bebê recém-nascido.  Na Síria, Ghroub vivia na fronteira com o Líbano, e quando o bombardeio chegou perto de sua cidade, ela fugiu. Felizmente, sua família tinha um amigo médico no Líbano, que lhes permitiu viver em sua fazenda em troca da família cuidar da propriedade, da terra e vender água para os vizinhos. Para cada caminhão carregado de água que eles distribuem, recebem apenas 5.000 libras libanesas (R$ 11,81, ou U$ 3,30). — Na Síria, eu era gerente de um centro de pesquisas. Vivia numa boa situação com minha família, que tinha muito dinheiro. Meu marido era advogado. Vivíamos em Homs e foi uma das primeiras áreas a ser bombardeada. Por isso, mudamos
Ghroub sentiu muita dificuldade em se adaptar à vida em Baalbelk, principalmente porque ficava muito tempo sozinha em casa. — Quando chegamos a Baalbeck, eu fiquei isolada com meus filhos por quase 6 meses. Depois disso, me encontrei com as outras pessoas da ActionAid e comecei a receber treinamentos. Como meu marido ficava distante da fazenda, acabei dirigindo o caminhão e vendendo água no bairro
— As mulheres são iguais aos homens, somos irmãs. Os homens do bairro ficaram surpresos ao me verem conduzir o caminhão. Por causa da guerra, as mulheres sírias precisam lidar com a nova situação. Ghroub e sua família são registrados como refugiados oficiais com o Acnur, mas, devido à falta de financiamento do Programa Alimentar Mundial e da ONU, eles não são mais aptos a receber vales de alimentos ou combustíveis
Fatma Yahya, de 30 anos, fugiu da Síria quatro anos atrás, quando o conflito se intensificou em sua cidade natal, próxima a Damasco. Atualmente, ela vive com seus três filhos em Baalbeck.  Seu marido se aventurou na perigosa viagem à Europa cerca de um ano atrás, e agora está em processo de reassentamento na Alemanha. Fatma espera se juntar a ele assim que seu pedido de asilo for processado. A casa da família na Síria foi destruída por um bombardeio e eles fugiram com pouco dinheiro. Ela passou a trabalhar para sustentar os filhos.  Fatma é cabelereira e atende a homens e mulheres. Na Síria, ela só trabalhava cortando o cabelo de mulheres. — Baalbeck é conservadora, por isso os homens não aceitam este tipo de tendência (uma mulher cortando seus cabelos), mas as pessoas de mente aberta têm reagido bem. Por causa da situação, vejo mais mulheres fazendo papéis tradicionalmente masculinos. Com certeza, estamos fazendo isso porque precisamos do dinheiro, em vez de pedir ajuda às pessoas
Com o dinheiro que ganha, Fatma paga aluguel e compra comida. Ela tem esperanças de se aperfeiçoar e passar a trabalhar num salão maior.  Quando seu marido estava em Baalbeck, Fatma era registrada no ACNUR, e a família recebia vales de alimentação e apoio com o aluguel — mas seu nome foi excluído do banco de dados do serviço e ela também já não conta com a presença do companheiro. —  Eu não tenho tido tempo com meus filhos, e não consigo acompanhar seu desenvolvimento escolar. Mas tenho que fazer isso para sobreviver
Bushra fez a viagem de Damasco para o Líbano com a mãe quatro meses atrás, depois de seu bairro ter sido atacado por bombardeios.  — Na Síria, antes de vir pra cá, eu tinha começado a faculdade. Cheguei a trabalhar seis anos na área de dissecação patológica. Em janeiro de 2015, o Líbano introduziu um rigoroso novo processo de visto para permitir a entrada de sírios e barrou registros novos de refugiados no ACNUR. Bushra tinha apenas duas opções: ela poderia solicitar um visto de trabalho, tendo que pagar R$ 715 (US$ 200) para si, e o mesmo valor para sua mãe, e encontrar uma espécie de padrinho libanês — que, por sua vez, teria controle direto sobre suas vidas. Ou elas poderiam pedir o visto de turistas e ficar no país por três meses
Bushra e sua mãe decidiram entrar no Líbano como turistas e ficar com alguns membros de sua família, na esperança de que o conflito diminuiria e elas voltariam pra casa.  No entanto, quatro meses depois, a guerra continua sangrenta na cidade natal de Bushra. Ela e a mãe vivem agora sem status legal e não podem se dar ao luxo de pagar aluguel. Além disso, são incapazes de acessar serviços, incluindo cuidados de saúde. Elas moram com outros sete parentes.  Ela aprendeu sozinha alguns conceitos básicos em eletrônica e conserta objetos para a família e amigos. Ela gostaria de ganhar dinheiro com isso, mas as regras no Líbano dizem que ela poderia ser deportada se tiver um trabalho. Bushra frequenta regularmente o centro comunitário da ActionAid em Baalbeck. — Normalmente, os refugiados são vistos como marginalizados e fracos. Eu decidi ser o oposto. Desde o primeiro dia, comecei a procurar uma maneira de melhorar minhas capacidades e resolver meus problemas. Aqui, sinto como se estivesse em casa
Amira Hassan, de 31 anos, vem da cidade de Deraa, na Síria, e chegou a Baalbek, no Líbano, quatro anos atrás.  Deraa foi uma das primeiras cidades onde a violência eclodiu. Inicialmente, o companheiro de Amira partiu para o Líbano para trabalhar e enviar dinheiro de volta para casa. Com isso, ela ficou muito deprimida e vivia com medo de acontecer algo com os cinco filhos e o marido. Amira então tomou a difícil decisão de deixar sua casa e família para trás e foi para Baalbeck encontrar o marido
Esta semana marcou o aniversário de cinco anos da guerra civil na Síria, um dos conflitos mais sangrentos das últimas décadas. Desde 2011, a guerra desencadeou a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, com 4,6 milhões de pessoas fugindo para países vizinhos

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Por outro lado, o grupo terrorista tem perdido espaço em regiões da Síria. Em Aleppo, por exemplo, o nordeste da cidade foi recentemente retomado pelo Exército Livre da Síria, que matou vários combatentes do Estado Islâmico (foto) Atentado terrorista na Líbia deixa 47 mortos
O conflito também desencadeou a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, com 4,6 milhões de pessoas fugindo para países vizinhos, como a Turquia, Jordânia e Líbano — que abrigam a maioria dos refugiados da guerra na Síria
O fluxo de pessoas para esses países colocou uma pressão severa sobre as infraestruturas básicas deles, como de educação, saúde e abastecimento de água. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), serão necessários R$ 27,h bilhões (US$ 7,7 bilhões) para atender às necessidades urgentes dos sírios mais vulneráveis apenas em 2016
Um vídeo publicado na internet mostra uma criança sendo resgatada dos escombros de uma escola no norte da Síria, depois de um bombardeio supostamente comandado pela Rússia no país
As missões russas na Síria ajudaram Assad a reconquistar zonas que estavam nas mãos de grupos rivais, principalmente em Aleppo, mas geraram críticas no chamado "Ocidente". Segundo os Estados Unidos, os ataques de Moscou não tinham como alvo apenas terroristas, mas também a oposição ao ditador al Assad
A organização abriu recentemente 7 centros comunitários — 5 na Jordânia e 2 no Líbano — operados por jovens sírios e locais. A ideia por trás dos centros é que esses jovens tenham condições para solucionar os problemas que enfrentam nas regiões onde estão atualmente
Khloud Kerbaj, de 32 anos, fugiu da Síria para Baalbeck, no Líbano quase 2 anos atrás, depois que sua casa em Darya, subúrbio de Damasco, foi destruída em um bombardeio.  Ela é casada e seu marido, que foi diagnosticado com câncer assim que chegou ao Líbano, tem uma segunda esposa.  Khloud não se registrou como refugiada quando chegou ao país, pois os refugiados “oficiais” devem assinar um documento se comprometendo a não trabalhar. A opção a impede de receber qualquer tipo de auxílio governamental.  Khloud é formada em Contabilidade, mas seu diploma ficou na Síria. Hoje, ela trabalha como pintora e recebe cerca de R$ 71 (US$ 20) por dia — muito menos que um libanês que desempenha a mesma função. Atualmente, 70% dos refugiados sírios no Líbano vivem abaixo da linha da pobreza (R$ 13,74, ou US$ 3,84, por dia) — um aumento de 49% em relação a 2014. Apenas metade dos refugiados sírios no Líbano é economicamente ativo. Políticas discriminatórias impostas pelo governo libanês e a insuficiente ajuda internacional estão criando condições para o abuso e a exploração das mulheres refugiadas sírias
— Nós (mulheres) enfrentamos uma série de problemas. Especialmente eu, que adoto um estilo de vida moderno. Sinto que me olham de um jeito estranho.  Em 2015, a ActionAid abriu um centro comunitário em Baalbek, com o objetivo de trabalhar com jovens como Khloud. O centro é liderado e conduzido por refugiados e moradores da comunidade, e permite que os refugiados escolham os tipos de atividade e treinamento de que querem participar
Ghroub tem 40 anos e está no Líbano há quase quatro. Ela vive em Baalbeck com seu marido e três filhos, incluindo um bebê recém-nascido.  Na Síria, Ghroub vivia na fronteira com o Líbano, e quando o bombardeio chegou perto de sua cidade, ela fugiu. Felizmente, sua família tinha um amigo médico no Líbano, que lhes permitiu viver em sua fazenda em troca da família cuidar da propriedade, da terra e vender água para os vizinhos. Para cada caminhão carregado de água que eles distribuem, recebem apenas 5.000 libras libanesas (R$ 11,81, ou U$ 3,30). — Na Síria, eu era gerente de um centro de pesquisas. Vivia numa boa situação com minha família, que tinha muito dinheiro. Meu marido era advogado. Vivíamos em Homs e foi uma das primeiras áreas a ser bombardeada. Por isso, mudamos
Ghroub sentiu muita dificuldade em se adaptar à vida em Baalbelk, principalmente porque ficava muito tempo sozinha em casa. — Quando chegamos a Baalbeck, eu fiquei isolada com meus filhos por quase 6 meses. Depois disso, me encontrei com as outras pessoas da ActionAid e comecei a receber treinamentos. Como meu marido ficava distante da fazenda, acabei dirigindo o caminhão e vendendo água no bairro
— As mulheres são iguais aos homens, somos irmãs. Os homens do bairro ficaram surpresos ao me verem conduzir o caminhão. Por causa da guerra, as mulheres sírias precisam lidar com a nova situação. Ghroub e sua família são registrados como refugiados oficiais com o Acnur, mas, devido à falta de financiamento do Programa Alimentar Mundial e da ONU, eles não são mais aptos a receber vales de alimentos ou combustíveis
Fatma Yahya, de 30 anos, fugiu da Síria quatro anos atrás, quando o conflito se intensificou em sua cidade natal, próxima a Damasco. Atualmente, ela vive com seus três filhos em Baalbeck.  Seu marido se aventurou na perigosa viagem à Europa cerca de um ano atrás, e agora está em processo de reassentamento na Alemanha. Fatma espera se juntar a ele assim que seu pedido de asilo for processado. A casa da família na Síria foi destruída por um bombardeio e eles fugiram com pouco dinheiro. Ela passou a trabalhar para sustentar os filhos.  Fatma é cabelereira e atende a homens e mulheres. Na Síria, ela só trabalhava cortando o cabelo de mulheres. — Baalbeck é conservadora, por isso os homens não aceitam este tipo de tendência (uma mulher cortando seus cabelos), mas as pessoas de mente aberta têm reagido bem. Por causa da situação, vejo mais mulheres fazendo papéis tradicionalmente masculinos. Com certeza, estamos fazendo isso porque precisamos do dinheiro, em vez de pedir ajuda às pessoas
Com o dinheiro que ganha, Fatma paga aluguel e compra comida. Ela tem esperanças de se aperfeiçoar e passar a trabalhar num salão maior.  Quando seu marido estava em Baalbeck, Fatma era registrada no ACNUR, e a família recebia vales de alimentação e apoio com o aluguel — mas seu nome foi excluído do banco de dados do serviço e ela também já não conta com a presença do companheiro. —  Eu não tenho tido tempo com meus filhos, e não consigo acompanhar seu desenvolvimento escolar. Mas tenho que fazer isso para sobreviver
Bushra fez a viagem de Damasco para o Líbano com a mãe quatro meses atrás, depois de seu bairro ter sido atacado por bombardeios.  — Na Síria, antes de vir pra cá, eu tinha começado a faculdade. Cheguei a trabalhar seis anos na área de dissecação patológica. Em janeiro de 2015, o Líbano introduziu um rigoroso novo processo de visto para permitir a entrada de sírios e barrou registros novos de refugiados no ACNUR. Bushra tinha apenas duas opções: ela poderia solicitar um visto de trabalho, tendo que pagar R$ 715 (US$ 200) para si, e o mesmo valor para sua mãe, e encontrar uma espécie de padrinho libanês — que, por sua vez, teria controle direto sobre suas vidas. Ou elas poderiam pedir o visto de turistas e ficar no país por três meses
Bushra e sua mãe decidiram entrar no Líbano como turistas e ficar com alguns membros de sua família, na esperança de que o conflito diminuiria e elas voltariam pra casa.  No entanto, quatro meses depois, a guerra continua sangrenta na cidade natal de Bushra. Ela e a mãe vivem agora sem status legal e não podem se dar ao luxo de pagar aluguel. Além disso, são incapazes de acessar serviços, incluindo cuidados de saúde. Elas moram com outros sete parentes.  Ela aprendeu sozinha alguns conceitos básicos em eletrônica e conserta objetos para a família e amigos. Ela gostaria de ganhar dinheiro com isso, mas as regras no Líbano dizem que ela poderia ser deportada se tiver um trabalho. Bushra frequenta regularmente o centro comunitário da ActionAid em Baalbeck. — Normalmente, os refugiados são vistos como marginalizados e fracos. Eu decidi ser o oposto. Desde o primeiro dia, comecei a procurar uma maneira de melhorar minhas capacidades e resolver meus problemas. Aqui, sinto como se estivesse em casa
Amira Hassan, de 31 anos, vem da cidade de Deraa, na Síria, e chegou a Baalbek, no Líbano, quatro anos atrás.  Deraa foi uma das primeiras cidades onde a violência eclodiu. Inicialmente, o companheiro de Amira partiu para o Líbano para trabalhar e enviar dinheiro de volta para casa. Com isso, ela ficou muito deprimida e vivia com medo de acontecer algo com os cinco filhos e o marido. Amira então tomou a difícil decisão de deixar sua casa e família para trás e foi para Baalbeck encontrar o marido
Esta semana marcou o aniversário de cinco anos da guerra civil na Síria, um dos conflitos mais sangrentos das últimas décadas. Desde 2011, a guerra desencadeou a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, com 4,6 milhões de pessoas fugindo para países vizinhos

Por outro lado, o grupo terrorista tem perdido espaço em regiões da Síria. Em Aleppo, por exemplo, o nordeste da cidade foi recentemente retomado pelo Exército Livre da Síria, que matou vários combatentes do Estado Islâmico (foto) Atentado terrorista na Líbia deixa 47 mortos

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