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Menina passa dois anos trancada em armário após ser castigada pela mãe nos EUA

Georgia foi encontrada desnutrida e com a fala pouco desenvolvida. Hoje ela tem uma nova família

Internacional|Do R7

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Quando tinha apenas três anos de idade, Georgia foi trancada em um armário da casa onde morava e isolada do convívio com seus irmãos porque se “parecia muito com o pai”, disse a mãe da menina, responsável pelo crime. Após passar dois anos vivendo no pequeno armário, tendo que se esquentar utilizando os próprios cabelos como "coberta", Georgia foi resgatada quase sem vida. Hoje, a menina vive feliz com um casal que a adotou em junho deste ano. Saiba mais nas imagens a seguir
Segundo o jornal americano Daily News, quando os policias encontraram a menina, ela pesava pouco mais de 8 kg e teve que ser hospitalizada porque estava severamente desnutrida. De acordo com a polícia, ela vivia separada de seus irmãos, que moravam na mesma casa e tinha a linguagem pouco desenvolvida. O crime aconteceu em Oklahoma, nos Estados Unidos
A mãe adotiva, Amanda Lile, disse que “parecia que seu corpo jamais se recuperaria”. — Eu me lembro de quando perguntei a uma enfermeira se ela iria sobreviver e ela disse para mim que não sabia. “Eu vivia com Maria [a mãe biológica], e ela era má, me trancava no closet e não me dava comida ou água. Nada para comer ou beber”, disse Georgia. — Eu apenas dormia e nunca saia de lá
Durante o tempo em que passou presa, a menina não podia sequer usar o banheiro. Em vez disso, a mãe, Açucena Maria Gonzáles, deixava uma vasilha no local onde a menina ficava trancada para que ela usasse como penico. A mãe biológica foi sentenciada a 40 anos de prisão pelo crime, e não poderá deixar a cadeia por pelo menos 18 anos
Os papéis da adoção ficaram prontos em junho deste ano. Assim, Amanda e seu marido, Clint Lile, se tornaram pais da menina, que ganhou o nome de Georgia.   “Esta família é boa pra mim. Eu amo muito meu pai e minha mãe”, disse a menina

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Quando tinha apenas três anos de idade, Georgia foi trancada em um armário da casa onde morava e isolada do convívio com seus irmãos porque se “parecia muito com o pai”, disse a mãe da menina, responsável pelo crime. Após passar dois anos vivendo no pequeno armário, tendo que se esquentar utilizando os próprios cabelos como "coberta", Georgia foi resgatada quase sem vida. Hoje, a menina vive feliz com um casal que a adotou em junho deste ano. Saiba mais nas imagens a seguir
Segundo o jornal americano Daily News, quando os policias encontraram a menina, ela pesava pouco mais de 8 kg e teve que ser hospitalizada porque estava severamente desnutrida. De acordo com a polícia, ela vivia separada de seus irmãos, que moravam na mesma casa e tinha a linguagem pouco desenvolvida. O crime aconteceu em Oklahoma, nos Estados Unidos
A mãe adotiva, Amanda Lile, disse que “parecia que seu corpo jamais se recuperaria”. — Eu me lembro de quando perguntei a uma enfermeira se ela iria sobreviver e ela disse para mim que não sabia. “Eu vivia com Maria [a mãe biológica], e ela era má, me trancava no closet e não me dava comida ou água. Nada para comer ou beber”, disse Georgia. — Eu apenas dormia e nunca saia de lá
Durante o tempo em que passou presa, a menina não podia sequer usar o banheiro. Em vez disso, a mãe, Açucena Maria Gonzáles, deixava uma vasilha no local onde a menina ficava trancada para que ela usasse como penico. A mãe biológica foi sentenciada a 40 anos de prisão pelo crime, e não poderá deixar a cadeia por pelo menos 18 anos
Os papéis da adoção ficaram prontos em junho deste ano. Assim, Amanda e seu marido, Clint Lile, se tornaram pais da menina, que ganhou o nome de Georgia.   “Esta família é boa pra mim. Eu amo muito meu pai e minha mãe”, disse a menina

Quando tinha apenas três anos de idade, Georgia foi trancada em um armário da casa onde morava e isolada do convívio com seus irmãos porque se “parecia muito com o pai”, disse a mãe da menina, responsável pelo crime. Após passar dois anos vivendo no...

Quando tinha apenas três anos de idade, Georgia foi trancada em um armário da casa onde morava e isolada do convívio com seus irmãos porque se “parecia muito com o pai”, disse a mãe da menina, responsável pelo crime. Após passar dois anos vivendo no pequeno armário, tendo que se esquentar utilizando os próprios cabelos como "coberta", Georgia foi resgatada quase sem vida. Hoje, a menina vive feliz com um casal que a adotou em junho deste ano. Saiba mais nas imagens a seguir

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