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Mulher que sobreviveu à queda de avião conta em filme sua história dramática

Cecelia Crocker tinha apenas quatro anos na época do ocorrido e perdeu o pai, a mãe e o irmão no acidente

Internacional|fcervone

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Cecelia Crocker, de 30 anos, carrega no próprio corpo um lembrete constante do evento mais traumático de sua vida: a jovem foi a única sobrevivente de um acidente aéreo que matou toda sua família (pai, mãe e irmão) em 1987, quando ela tinha apenas quatro anos. A jovem está prestes a lançar um documentário para contar sua história dramática, que ocorreu em Detroit, nos EUA. Saiba mais a seguir, em reportagem do tabloide Daily Mail
No total, foram 154 passageiros mortos no acidente, além da morte de duas pessoas que estavam no solo, próximas ao Aeroporto Metropolitano de Detroit, nos EUA Agora, Cecelia resolveu quebrar seu silêncio lançando um documentário chamado Sole Survivor (Único Sobreviente, em português), no qual relata como a queda do avião transformou sua vida
"Penso sobre o acidente todos os dias. É meio difícil não pensar sobre isso quando eu me olho no espelho. Eu tenho cicatrizes visuais. Meu braços e minhas pernas. Eu tenho uma cicatriz na minha testa", conta. A tatuagem de um avião no pulso esquerdo carrega sua história, explicada no filme. — Tenho essa tatuagem como um lembrete de onde eu venho. Eu vejo isso como... tantas cicatrizes foram colocadas em meu corpo contra a minha vontade, e eu decidi colocar isso em meu corpo para mim mesma
Cecelia foi criada pelos tios no Estado do Alabama. Eles sempre a mantiveram protegida dos meios de comunicação, que insistiam em explorar seu passado. A jovem diz que a dimensão do ocorrido não a afetou durante algum tempo
"Quando eu percebi que eu era a única pessoa a sobreviver ao acidente de avião, acho que eu estava no ensino médio, era uma dolescente confusa. Isso foi apenas um stress extra para mim", diz. — Lembro-me de me sentir irritada e com aquela culpa de sobrevivente: "Porque meu irmão não sobreviveu? Por que ninguém sobreviveu? Por que eu?"
O foco do filme está em Cecelia e em outros três "únicos sobreviventes" de acidentes: George Lamson Jr., que aos 17 anos sobreviveu a queda de um avião em Nevada, em 1985; Bahia Bakari (foto), que sobreviveu a uma queda perto das ilhas Comores, em 2009; e Jim Polehinke, copiloto de um voo da Comair, que caiu em Lexington, Kentucky
Acima, a jovem Bahia Bakari, que tinha apenas 12 anos quando sobreviveu a queda do avião em que estava, em 2009, nas ilhas Comores
Na imagem, equipes de resgate procuram pelos corpos dos outros passageiros que estavam no mesmo voo que Bahia, nas ilhas Comores
Quando perguntada sobre voar novamente, Cecelia diz que se sente bem e costuma fazer isso com frequência. — Voar não me assusta. Eu tenho essa mentalidade de que se algo ruim aconteceu comigo uma vez em um avião, isso não vai acontecer de novo. A estreia do documentário sobre a história de Cecelia está marcada para o final deste ano, sem data definida. Mas algumas sessões já poderão ser vistas em pré-estreia ainda este mês, nas cidades de Michigan e Minneapolis

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Cecelia Crocker, de 30 anos, carrega no próprio corpo um lembrete constante do evento mais traumático de sua vida: a jovem foi a única sobrevivente de um acidente aéreo que matou toda sua família (pai, mãe e irmão) em 1987, quando ela tinha apenas quatro anos. A jovem está prestes a lançar um documentário para contar sua história dramática, que ocorreu em Detroit, nos EUA. Saiba mais a seguir, em reportagem do tabloide Daily Mail
No total, foram 154 passageiros mortos no acidente, além da morte de duas pessoas que estavam no solo, próximas ao Aeroporto Metropolitano de Detroit, nos EUA Agora, Cecelia resolveu quebrar seu silêncio lançando um documentário chamado Sole Survivor (Único Sobreviente, em português), no qual relata como a queda do avião transformou sua vida
"Penso sobre o acidente todos os dias. É meio difícil não pensar sobre isso quando eu me olho no espelho. Eu tenho cicatrizes visuais. Meu braços e minhas pernas. Eu tenho uma cicatriz na minha testa", conta. A tatuagem de um avião no pulso esquerdo carrega sua história, explicada no filme. — Tenho essa tatuagem como um lembrete de onde eu venho. Eu vejo isso como... tantas cicatrizes foram colocadas em meu corpo contra a minha vontade, e eu decidi colocar isso em meu corpo para mim mesma
Cecelia foi criada pelos tios no Estado do Alabama. Eles sempre a mantiveram protegida dos meios de comunicação, que insistiam em explorar seu passado. A jovem diz que a dimensão do ocorrido não a afetou durante algum tempo
"Quando eu percebi que eu era a única pessoa a sobreviver ao acidente de avião, acho que eu estava no ensino médio, era uma dolescente confusa. Isso foi apenas um stress extra para mim", diz. — Lembro-me de me sentir irritada e com aquela culpa de sobrevivente: "Porque meu irmão não sobreviveu? Por que ninguém sobreviveu? Por que eu?"
O foco do filme está em Cecelia e em outros três "únicos sobreviventes" de acidentes: George Lamson Jr., que aos 17 anos sobreviveu a queda de um avião em Nevada, em 1985; Bahia Bakari (foto), que sobreviveu a uma queda perto das ilhas Comores, em 2009; e Jim Polehinke, copiloto de um voo da Comair, que caiu em Lexington, Kentucky
Acima, a jovem Bahia Bakari, que tinha apenas 12 anos quando sobreviveu a queda do avião em que estava, em 2009, nas ilhas Comores
Na imagem, equipes de resgate procuram pelos corpos dos outros passageiros que estavam no mesmo voo que Bahia, nas ilhas Comores
Quando perguntada sobre voar novamente, Cecelia diz que se sente bem e costuma fazer isso com frequência. — Voar não me assusta. Eu tenho essa mentalidade de que se algo ruim aconteceu comigo uma vez em um avião, isso não vai acontecer de novo. A estreia do documentário sobre a história de Cecelia está marcada para o final deste ano, sem data definida. Mas algumas sessões já poderão ser vistas em pré-estreia ainda este mês, nas cidades de Michigan e Minneapolis

Cecelia Crocker, de 30 anos, carrega no próprio corpo um lembrete constante do evento mais traumático de sua vida: a jovem foi a única sobrevivente de um acidente aéreo que matou toda sua família (pai, mãe e irmão) em 1987, quando ela tinha apenas quatro anos. A jovem está prestes a lançar um documentário para contar sua história dramática, que ocorreu em Detroit, nos EUA. Saiba mais a seguir, em reportagem do tabloide Daily Mail

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