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Peritos 'matam' rinocerontes, leões e girafas para identificar e prender caçadores de animais selvagens

Especialistas em medicina forense simulam investigações usadas em situações contra humanos para levar criminosos à Justiça na África do Sul

Internacional|Do R7

20/04/2023 - 10h25 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h06)

Calma, é tudo falso! Menos as técnicas de investigação usadas nesta cena de crime. Especialistas em medicina forense da África do Sul criam cenários com animais selvagens cruelmente assassinados para treinar alunos a identificar, localizar e levar à Justiça caçadores que cometem atrocidades contra os bichos — Calma, é tudo falso! Menos as técnicas de investigação usadas nesta cena de crime. Especialistas em medicina forense da África do Sul criam cenários com animais selvagens cruelmente assassinados para treinar alunos a identificar, localizar e levar à Ju... Calma, é tudo falso! Menos as técnicas de investigação usadas nesta cena de crime. Especialistas em medicina forense da África do Sul criam cenários com animais selvagens cruelmente assassinados para treinar alunos a identificar, localizar e levar à Justiça caçadores que cometem atrocidades contra os bichos (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

Nesta imagem, os peritos da Academia Forense de Vida Selvagem da Cidade do Cabo simulam um leão caçado com detalhes — Nesta imagem, os peritos da Academia Forense de Vida Selvagem da Cidade do Cabo simulam um leão caçado com detalhes Nesta imagem, os peritos da Academia Forense de Vida Selvagem da Cidade do Cabo simulam um leão caçado com detalhes (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

A encenação é tão realista que mostra o animal selvagem com uma pata decepada — A encenação é tão realista que mostra o animal selvagem com uma pata decepada A encenação é tão realista que mostra o animal selvagem com uma pata decepada (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

As girafas, mamíferos gigantescos que habitam as savanas do continente africano, também foram representadas nas cenas de crime. O centro pioneiro na África do Sul uniu esforços para erradicar o crime contra a vida selvagem, aplicando conhecimento forense e técnicas investigativas para ajudar guardas florestais e oficiais a resolver casos e levar caçadores à Justiça — As girafas, mamíferos gigantescos que habitam as savanas do continente africano, também foram representadas nas cenas de crime. O centro pioneiro na África do Sul uniu esforços para erradicar o crime contra a vida selvagem, aplicando conhecimento foren... As girafas, mamíferos gigantescos que habitam as savanas do continente africano, também foram representadas nas cenas de crime. O centro pioneiro na África do Sul uniu esforços para erradicar o crime contra a vida selvagem, aplicando conhecimento forense e técnicas investigativas para ajudar guardas florestais e oficiais a resolver casos e levar caçadores à Justiça (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

Agora, os alunos aprendem a identificar vestígios dos criminosos perto do corpo de um rinoceronte — Agora, os alunos aprendem a identificar vestígios dos criminosos perto do corpo de um rinoceronte Agora, os alunos aprendem a identificar vestígios dos criminosos perto do corpo de um rinoceronte (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

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Como esse tipo de crime raramente, ou nunca, tem testemunhas, as técnicas de investigação forense podem ser cruciais para responsabilizar os perpetradores, diz o CEO da Academia Forense de Vida Vida Selvagem (Wildlife Forensics Academy, em inglês), Andros Vos, à EFE — Como esse tipo de crime raramente, ou nunca, tem testemunhas, as técnicas de investigação forense podem ser cruciais para responsabilizar os perpetradores, diz o CEO da Academia Forense de Vida Vida Selvagem (Wildlife Forensics Academy, em inglês), And... Como esse tipo de crime raramente, ou nunca, tem testemunhas, as técnicas de investigação forense podem ser cruciais para responsabilizar os perpetradores, diz o CEO da Academia Forense de Vida Vida Selvagem (Wildlife Forensics Academy, em inglês), Andros Vos, à EFE (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

"Em uma cena de crime humano, você tem depoimentos de testemunhas, mas em crimes contra a vida selvagem você nunca os tem", explica o especialista — "Em uma cena de crime humano, você tem depoimentos de testemunhas, mas em crimes contra a vida selvagem você nunca os tem", explica o especialista "Em uma cena de crime humano, você tem depoimentos de testemunhas, mas em crimes contra a vida selvagem você nunca os tem", explica o especialista (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

Outro problema é que os primeiros a responder a crimes contra a vida selvagem — ou seja, guardas florestais, policiais e veterinários — não são treinados para proteger uma cena de crime na natureza para posterior análise forense — Outro problema é que os primeiros a responder a crimes contra a vida selvagem — ou seja, guardas florestais, policiais e veterinários — não são treinados para proteger uma cena de crime na natureza para posterior análise forense Outro problema é que os primeiros a responder a crimes contra a vida selvagem — ou seja, guardas florestais, policiais e veterinários — não são treinados para proteger uma cena de crime na natureza para posterior análise forense (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

Estudantes holandeses preparam suas roupas especiais antes de processar uma cena de crime falsa de rinoceronte, leão e girafa caçados, em simulação, durante o treinamento — Estudantes holandeses preparam suas roupas especiais antes de processar uma cena de crime falsa de rinoceronte, leão e girafa caçados, em simulação, durante o treinamento Estudantes holandeses preparam suas roupas especiais antes de processar uma cena de crime falsa de rinoceronte, leão e girafa caçados, em simulação, durante o treinamento (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

Os alunos da academia de análise forense localizam itens que podem incriminar os suspeitos, além de registrar tudo em fotografias — Os alunos da academia de análise forense localizam itens que podem incriminar os suspeitos, além de registrar tudo em fotografias Os alunos da academia de análise forense localizam itens que podem incriminar os suspeitos, além de registrar tudo em fotografias (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

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Imagem mostra uma cápsula em uma cena de crime falsa contra um rinoceronte caçado — Imagem mostra uma cápsula em uma cena de crime falsa contra um rinoceronte caçado Imagem mostra uma cápsula em uma cena de crime falsa contra um rinoceronte caçado (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

Depois de localizar os vestígios, que se transformam em provas, os alunos são levados para tribunais montados especificamente para apresentar as evidências de crime — Depois de localizar os vestígios, que se transformam em provas, os alunos são levados para tribunais montados especificamente para apresentar as evidências de crime Depois de localizar os vestígios, que se transformam em provas, os alunos são levados para tribunais montados especificamente para apresentar as evidências de crime (Kim Ludbrook/EFE/EPA – 27.03.2023)

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