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Saúde, educação e vida boa: conheça os melhores países do mundo para ser mãe

Internacional|Do R7

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A fundação Save the Children (Salvem as Crianças) divulgou esta semana um ranking dos melhores e piores países para ser mãe. Entre 176 países, os dez melhores lugares do mundo para ter filhos foram escolhidos entre aqueles com baixas taxas de mortalidade infantil e altos índices de educação. O ranking levou em consideração a mortalidade infantil nas primeiras 24 horas de vida, a mortalidade de crianças até os cinco anos, a renda per capita familiar e os anos em que a criança permanece na escola. A seguir, conheça os melhores países do mundo para ser mãe
10º Austrália O programa "mãe-canguru" foi desenvolvido no país com o intuito de aproximar as mães de seus filhos nos primeiros dias de vida da criança e, assim, fazer com que a adaptação do recém-nascido ao mundo seja menos traumática. Na Austrália, a amamentação também é muito incentivada. Apenas dois recém-nascidos, de cada mil, morrem antes de completar um dia de vida. E, até os cinco anos de idade, esse número chega a 4,5. No país, as crianças estudam, em média, durante 20 anos, dez vezes mais do que na Somália, por exemplo
9º Alemanha Ao todo, 25% das mortes infantis na Alemanha são de recém-nascidos. No entanto, essa porcentagem representa em número de mortes muito pequeno, já que a taxa de mortalidade no país é baixa. Apenas um de cada mil bebês morre nas primeiras 24 horas de vida no país, um número muito parecido com o de outros países europeus, onde as taxas de mortalidade infantil são as mais baixas do mundo
8º Bélgica Apenas uma em cada mil crianças recém-nascidas morre antes de completar um ano de vida na Bélgica. Entre as crianças até os cinco anos, esse número sobe pra quatro. A educação é muito valorizada no país. Em média, os belgas estudam durante 16,5 anos
7º Espanha Em média, quatro crianças espanholas não chegam aos cinco anos de idade entre mil delas, número semelhante ao de França, Alemanha e Itália. Desse total, 16% são de recém-nascidos que não ultrapassam as primeiras 24 horas de vida. Na imagem acima, de dezembro do ano passado, uma menina aparece em meio aos protestos contra os cortes do governo no orçamento da saúde e contra as privatizações de hospitais e centros médicos na Espanha
6º Dinamarca Apenas uma de cada mil crianças morrem até um dia após o parto na Dinamarca. O país possui um dos índices de mortalidade infantil mais baixos do mundo. As mães dinamarquesas estão sendo incentivadas a ficar o máximo de tempo possível com os bebês recém-nascidos, ainda no hospital, uma técnica conhecida como "mãe-canguru"
5º Holanda Quatro crianças em cada mil não chegam aos cinco anos de idade na Holanda. E apenas uma de cada mil não sobrevive ao primeiro dia de vida. Junto com a Finlândia, a Holanda é um dos dois países que pontuou bem em todos os requisitos levados em consideração na pesquisa da ONG
4º Islândia A taxa de mortalidade infantil, nas 24 horas após o parto, na Islândia, é uma das mais baixas do mundo. Não chega a uma morte em mil nascimentos. O país só fica atrás, nesse tópico, de Suécia e Luxemburgo. Os partos pré-maturos são a principal causa de morte de recém-nascidos em países industrializados. Na Islândia e na Grécia, dois de cada três bebês mortos nasceram antes do tempo. Apenas uma de cada 400 crianças islandesas não chegam ao 5º aniversário. Já em Serra Leoa, uma em cada cinco crianças morrem nessa idade
3º Noruega O governo norueguês é um dos que mais investe em programas de assistência médica, mas apenas uma pequena parte dessa quantia é revertida para assistência aos recém-nascidos. Ainda assim, o índice de partos de prematuros, por exemplo, é cerca da metade do índice de países como os Estados Unidos. Se comparada aos dois países mais pobres do mundo, a República Democrática do Congo e a Somália, a renda per capita dos suíços é cerca de 470 vezes maior
2º Suécia A Suécia tem uma das taxas de mortalidade pós-parto mais baixas do mundo. Menos de uma criança em cada mil morre nas 24 horas seguintes ao nascimento. E apenas três de cada mil não conseguem chegar aos cinco anos de idade. No país, a experiência da "mãe-canguru" também é muito incentivada. Acima, a rainha Silvia e a duquesa Camilla visitam uma escola primária, na capital Estocolmo. As crianças e adolescentes da Suécia permanecem, em média, 16 anos da vida estudando
1º Finlândia A Finlândia é o melhor país do mundo para ser mãe. Uma grávida tem menos de 1 chance em 12 mil de morrer em decorrência de problemas no parto. Já no pior país para ser mãe, a República Democrática do Congo, 1 em cada 30 morrem após dar a luz. A taxa de mortalidade no país também é baixíssima, apenas três em cada mil crianças morrem antes de completar cinco anos de idade. Na imagem acima, uma mãe admira seus filhos, em Helsinki
Entre os 176 países avaliados pela organização, o Brasil ocupa a 78ª posição. Um dos aspectos negativos encontrados no país é o excesso de medicalização dos partos, uma vez que 50% deles são feitos por meio de cesarianas. Outros problemas são os abortos ilegais e o alto índice de bebês prematuros. Por outro lado, o Brasil conseguiu reduzir a taxa de mortalidade infantil em 64% nos últimos 23 anos, demonstrando esforços para salvar a vida de recém-nascidos. Descubra agora quais são os piores países do mundo para ser mãe

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A fundação Save the Children (Salvem as Crianças) divulgou esta semana um ranking dos melhores e piores países para ser mãe. Entre 176 países, os dez melhores lugares do mundo para ter filhos foram escolhidos entre aqueles com baixas taxas de mortalidade infantil e altos índices de educação. O ranking levou em consideração a mortalidade infantil nas primeiras 24 horas de vida, a mortalidade de crianças até os cinco anos, a renda per capita familiar e os anos em que a criança permanece na escola. A seguir, conheça os melhores países do mundo para ser mãe
10º Austrália O programa "mãe-canguru" foi desenvolvido no país com o intuito de aproximar as mães de seus filhos nos primeiros dias de vida da criança e, assim, fazer com que a adaptação do recém-nascido ao mundo seja menos traumática. Na Austrália, a amamentação também é muito incentivada. Apenas dois recém-nascidos, de cada mil, morrem antes de completar um dia de vida. E, até os cinco anos de idade, esse número chega a 4,5. No país, as crianças estudam, em média, durante 20 anos, dez vezes mais do que na Somália, por exemplo
9º Alemanha Ao todo, 25% das mortes infantis na Alemanha são de recém-nascidos. No entanto, essa porcentagem representa em número de mortes muito pequeno, já que a taxa de mortalidade no país é baixa. Apenas um de cada mil bebês morre nas primeiras 24 horas de vida no país, um número muito parecido com o de outros países europeus, onde as taxas de mortalidade infantil são as mais baixas do mundo
8º Bélgica Apenas uma em cada mil crianças recém-nascidas morre antes de completar um ano de vida na Bélgica. Entre as crianças até os cinco anos, esse número sobe pra quatro. A educação é muito valorizada no país. Em média, os belgas estudam durante 16,5 anos
7º Espanha Em média, quatro crianças espanholas não chegam aos cinco anos de idade entre mil delas, número semelhante ao de França, Alemanha e Itália. Desse total, 16% são de recém-nascidos que não ultrapassam as primeiras 24 horas de vida. Na imagem acima, de dezembro do ano passado, uma menina aparece em meio aos protestos contra os cortes do governo no orçamento da saúde e contra as privatizações de hospitais e centros médicos na Espanha
6º Dinamarca Apenas uma de cada mil crianças morrem até um dia após o parto na Dinamarca. O país possui um dos índices de mortalidade infantil mais baixos do mundo. As mães dinamarquesas estão sendo incentivadas a ficar o máximo de tempo possível com os bebês recém-nascidos, ainda no hospital, uma técnica conhecida como "mãe-canguru"
5º Holanda Quatro crianças em cada mil não chegam aos cinco anos de idade na Holanda. E apenas uma de cada mil não sobrevive ao primeiro dia de vida. Junto com a Finlândia, a Holanda é um dos dois países que pontuou bem em todos os requisitos levados em consideração na pesquisa da ONG
4º Islândia A taxa de mortalidade infantil, nas 24 horas após o parto, na Islândia, é uma das mais baixas do mundo. Não chega a uma morte em mil nascimentos. O país só fica atrás, nesse tópico, de Suécia e Luxemburgo. Os partos pré-maturos são a principal causa de morte de recém-nascidos em países industrializados. Na Islândia e na Grécia, dois de cada três bebês mortos nasceram antes do tempo. Apenas uma de cada 400 crianças islandesas não chegam ao 5º aniversário. Já em Serra Leoa, uma em cada cinco crianças morrem nessa idade
3º Noruega O governo norueguês é um dos que mais investe em programas de assistência médica, mas apenas uma pequena parte dessa quantia é revertida para assistência aos recém-nascidos. Ainda assim, o índice de partos de prematuros, por exemplo, é cerca da metade do índice de países como os Estados Unidos. Se comparada aos dois países mais pobres do mundo, a República Democrática do Congo e a Somália, a renda per capita dos suíços é cerca de 470 vezes maior
2º Suécia A Suécia tem uma das taxas de mortalidade pós-parto mais baixas do mundo. Menos de uma criança em cada mil morre nas 24 horas seguintes ao nascimento. E apenas três de cada mil não conseguem chegar aos cinco anos de idade. No país, a experiência da "mãe-canguru" também é muito incentivada. Acima, a rainha Silvia e a duquesa Camilla visitam uma escola primária, na capital Estocolmo. As crianças e adolescentes da Suécia permanecem, em média, 16 anos da vida estudando
1º Finlândia A Finlândia é o melhor país do mundo para ser mãe. Uma grávida tem menos de 1 chance em 12 mil de morrer em decorrência de problemas no parto. Já no pior país para ser mãe, a República Democrática do Congo, 1 em cada 30 morrem após dar a luz. A taxa de mortalidade no país também é baixíssima, apenas três em cada mil crianças morrem antes de completar cinco anos de idade. Na imagem acima, uma mãe admira seus filhos, em Helsinki
Entre os 176 países avaliados pela organização, o Brasil ocupa a 78ª posição. Um dos aspectos negativos encontrados no país é o excesso de medicalização dos partos, uma vez que 50% deles são feitos por meio de cesarianas. Outros problemas são os abortos ilegais e o alto índice de bebês prematuros. Por outro lado, o Brasil conseguiu reduzir a taxa de mortalidade infantil em 64% nos últimos 23 anos, demonstrando esforços para salvar a vida de recém-nascidos. Descubra agora quais são os piores países do mundo para ser mãe

A fundação Save the Children (Salvem as Crianças) divulgou esta semana um ranking dos melhores e piores países para ser mãe. Entre 176 países, os dez melhores lugares do mundo para ter filhos foram escolhidos entre aqueles com baixas taxas de mortalid...

A fundação Save the Children (Salvem as Crianças) divulgou esta semana um ranking dos melhores e piores países para ser mãe. Entre 176 países, os dez melhores lugares do mundo para ter filhos foram escolhidos entre aqueles com baixas taxas de mortalidade infantil e altos índices de educação. O ranking levou em consideração a mortalidade infantil nas primeiras 24 horas de vida, a mortalidade de crianças até os cinco anos, a renda per capita familiar e os anos em que a criança permanece na escola. A seguir, conheça os melhores países do mundo para ser mãe

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