Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Soldado morto em Londres era um pai amoroso e heroi de guerra, dizem amigos

Aos 25 anos, o jovem soldado era respeitado por superiores e dedicado à família

Internacional|Do R7

Publicidade
Drummer Lee Rigby, o soldado britânico esfaqueado por dois supostos terroristas islâmicos na última quarta-feira (22), é descrito pela família e por amigos como um pai amoroso e um bom soldado. Pai de um menino de dois anos, o jovem soldado, que sempre sonhou em seguir a carreira de militar, já havia servido o Exército britânico em missões no Chipre, na Alemanha e no Afeganistão. A seguir, conheça a história do britânico, morto aos 25 anos no sul de Londres
Drummer Lee Rigby nasceu em julho de 1987, em Manchester, na Inglaterra. Ele prestava serviço no segundo batalhão do Regimento Real dos fuzileiros. O soldado, que tinha um filho de dois anos, identificado como Jack, se casou em 2007, mas, segundo fontes do jornal britânico The Sun, ele estava separado da mulher
Segundo informações do tabloide britânico Daily Mail, a família de Rigby o descreveu como um “filho, marido, pai, irmão e tio amoroso”. — Tudo o que ele queria fazer desde quando ele era um garotinho era estar no Exército
Os companheiros de trabalho, que o conheciam pelo apelido de "Riggers", disseram que o jovem era "um grande personagem do batalhão, sempre sorrindo". De acordo com o capitão Alan Williamson, que já foi comandante de Rigby, ele era "um homem atrevido e bem-humorado, sempre com uma piada para alegrar o ambiente”
O tenente-coronel Jim Taylor descreveu Rigby como um "soldado dedicado e profissional". — Ele era o coração da nossa banda. Um músico experiente, talentoso e um ótimo soldado. Ele era um verdadeiro guerreiro e serviu com distinção no Afeganistão, Alemanha e Chipre
Quando foi atacado, Rigby vestia uma camiseta da Help for Heroes (Ajuda para Herois, em tradução livre), instituição de caridade que ajuda soldados feridos, principalmente nas guerras do Iraque e Afeganistão desde 2007, disseram testemunhas do crime. A instituição lamentou a morte do soldado em seu site. — Ficamos desesperadamente tristes ao saber do ataque repugnante e oferecemos nossos pensamentos e orações para a família, colegas e amigos [da vítima]
O vigário Guy Jamieson disse que a morte do jovem era uma "tragédia absoluta". — Ouvimos muito sobre tragédias militares no exterior, mas o fato de que ele estava andando em uma rua da nossa cidade torna [o crime] mais horrível
O religioso também lembrou da cerimônia de casameto do soldado, que celebrou em 2007. — O dia do casamento foi maravilhoso. Porque um casamento militar exige muita preparação. Me lembro de ter sentado ao lado de Lee no banco da frente da igreja antes da cerimônia começar para relembrar as palavras que ele teria de dizer
Muitas homenagens foram deixadas no local do crime durante toda a quinta-feira (23). No bilhete acima, deixado entre flores brancas, está escrito: "Eu sinto muito porque não pude parar aqueles animais. Eu nunca esquecerei isso e você viverá no meu coração para sempre e no de muitos outros"
Na tarde de quarta-feira, o soldado foi atropelado por um carro que subiu na calçada e esfaqueado até a morte por dois homens, que supostamente seriam terroristas islâmicos. Os dois agressores foram feridos e detidos pela polícia. As autoridades britânicas informaram apenas a identidade de um dos suspeitos: Michael Olumide Abedolajo, de 28 anos. O acusado é de origem nigeriana, mas nasceu e cresceu na capital britânica. Ele é o homem que aparece em um vídeo com as mãos cheias de sangue e justificando a morte do soldado 

1 / 10

Drummer Lee Rigby, o soldado britânico esfaqueado por dois supostos terroristas islâmicos na última quarta-feira (22), é descrito pela família e por amigos como um pai amoroso e um bom soldado. Pai de um menino de dois anos, o jovem soldado, que sempre sonhou em seguir a carreira de militar, já havia servido o Exército britânico em missões no Chipre, na Alemanha e no Afeganistão. A seguir, conheça a história do britânico, morto aos 25 anos no sul de Londres
Drummer Lee Rigby nasceu em julho de 1987, em Manchester, na Inglaterra. Ele prestava serviço no segundo batalhão do Regimento Real dos fuzileiros. O soldado, que tinha um filho de dois anos, identificado como Jack, se casou em 2007, mas, segundo fontes do jornal britânico The Sun, ele estava separado da mulher
Segundo informações do tabloide britânico Daily Mail, a família de Rigby o descreveu como um “filho, marido, pai, irmão e tio amoroso”. — Tudo o que ele queria fazer desde quando ele era um garotinho era estar no Exército
Os companheiros de trabalho, que o conheciam pelo apelido de "Riggers", disseram que o jovem era "um grande personagem do batalhão, sempre sorrindo". De acordo com o capitão Alan Williamson, que já foi comandante de Rigby, ele era "um homem atrevido e bem-humorado, sempre com uma piada para alegrar o ambiente”
O tenente-coronel Jim Taylor descreveu Rigby como um "soldado dedicado e profissional". — Ele era o coração da nossa banda. Um músico experiente, talentoso e um ótimo soldado. Ele era um verdadeiro guerreiro e serviu com distinção no Afeganistão, Alemanha e Chipre
Quando foi atacado, Rigby vestia uma camiseta da Help for Heroes (Ajuda para Herois, em tradução livre), instituição de caridade que ajuda soldados feridos, principalmente nas guerras do Iraque e Afeganistão desde 2007, disseram testemunhas do crime. A instituição lamentou a morte do soldado em seu site. — Ficamos desesperadamente tristes ao saber do ataque repugnante e oferecemos nossos pensamentos e orações para a família, colegas e amigos [da vítima]
O vigário Guy Jamieson disse que a morte do jovem era uma "tragédia absoluta". — Ouvimos muito sobre tragédias militares no exterior, mas o fato de que ele estava andando em uma rua da nossa cidade torna [o crime] mais horrível
O religioso também lembrou da cerimônia de casameto do soldado, que celebrou em 2007. — O dia do casamento foi maravilhoso. Porque um casamento militar exige muita preparação. Me lembro de ter sentado ao lado de Lee no banco da frente da igreja antes da cerimônia começar para relembrar as palavras que ele teria de dizer
Muitas homenagens foram deixadas no local do crime durante toda a quinta-feira (23). No bilhete acima, deixado entre flores brancas, está escrito: "Eu sinto muito porque não pude parar aqueles animais. Eu nunca esquecerei isso e você viverá no meu coração para sempre e no de muitos outros"
Na tarde de quarta-feira, o soldado foi atropelado por um carro que subiu na calçada e esfaqueado até a morte por dois homens, que supostamente seriam terroristas islâmicos. Os dois agressores foram feridos e detidos pela polícia. As autoridades britânicas informaram apenas a identidade de um dos suspeitos: Michael Olumide Abedolajo, de 28 anos. O acusado é de origem nigeriana, mas nasceu e cresceu na capital britânica. Ele é o homem que aparece em um vídeo com as mãos cheias de sangue e justificando a morte do soldado 

Drummer Lee Rigby, o soldado britânico esfaqueado por dois supostos terroristas islâmicos na última quarta-feira (22), é descrito pela família e por amigos como um pai amoroso e um bom soldado. Pai de um menino de dois anos, o jovem soldado, que sempre sonhou em seguir a carreira de militar, já havia servido o Exército britânico em missões no Chipre, na Alemanha e no Afeganistão. A seguir, conheça a história do britânico, morto aos 25 anos no sul de Londres

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.