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Merkel, Hollande e Putin lamentam terremoto na Itália

Líderes de todas as partes ofereceram ajuda ao país

Internacional|Ansa

Número de mortos no terremoto deve aumentar, dizem autoridades
Número de mortos no terremoto deve aumentar, dizem autoridades

Autoridades de diversos países lamentaram nesta quarta-feira (24), o terremoto de 6 graus na escala Richter que atingiu a região central da Itália e matou pelo menos 38 pessoas.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, que esteve em Nápoles no começo da semana para um encontro junto ao premier, Matteo Renzi, e ao presidente da França, François Hollande, lamentou a tragédia.

O ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, expressou sua solidariedade pelas vítimas do terremoto e disse que o governo de Berlim está pronto para oferecer ajuda nas operações de socorro.

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Da França, Hollande disse que o episódio se trata de uma "tragédia terrível" e expressou, em mensagem a Renzi, a solidariedade e o afeto do povo francês.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, por sua vez, indicou, em ​comunicado​, que Moscou "compartilha da dor do povo amigo italiano e expressa sua disposição a ajudar a enfrentar as consequências do desastre natural".


O premier de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o povo israelense está próximo das vítimas e ​também ​ofereceu ajuda nas operações de busca. ​Muitas pessoas ainda estão debaixo de escombros e o balanço de vítimas ​pode​ se agravar nas próximas horas.

O tremor foi registrado às 3h36 (hora local), com epicentro a 2 km da cidade de Accumoli, situada a 145 km de Roma, onde o sismo também foi sentido.

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