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Parentes de vítimas não aceitam que destroços sejam de avião desaparecido

Voo MH370 decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim com 239 pessoas a bordo

Internacional|

Parentes também acusam as autoridades malaias de falta de "experiência e capacidade"
Parentes também acusam as autoridades malaias de falta de "experiência e capacidade" Parentes também acusam as autoridades malaias de falta de "experiência e capacidade"

Uma organização de familiares de vítimas do voo MH370 rejeitou nesta quarta-feira (12) a hipótese de que os destroços achados em uma ilha do oceano Índico pertençam ao avião desaparecido, como declarou o governo malaio, até que a análise seja conclusiva.

O Voice 370, um grupo internacional de apoio entre as famílias afetadas, expressou seu desacordo com o manejo das informações por parte do Executivo da Malásia em comunicado publicado em seu perfil no Facebook.

Um Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, com número de voo MH370, decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim em 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, mas desapareceu 40 minutos depois que os sistemas de comunicação foram desligados. A investigação internacional organizada para localizá-lo acredita que o avião mudou de rumo e acabou caindo sem combustível em uma remota área marinha do sul do Índico.

Um ano depois, desaparecimento do voo MH-370 da Malaysia Airlines permanece um mistério

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Malaysia Airlines considera prematuras especulações sobre destroços de avião

Não se tinha encontrado nenhuma prova física que apoiasse essa hipótese até o final do último mês de julho, quando se descobriu um aerofólio na ilha Reunião, situada ao leste de Madagascar e em uma parte do Oceano Índico que ainda não havia sido rastreada.

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O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anunciou no dia 5 de agosto que o aerofólio pertence ao MH370 desaparecido. "No entanto, uma semana depois, outros analistas ainda não confirmaram a declaração da Malásia (...) A maioria das famílias rejeita o veredicto malaio e se encontra à espera de análises mais definitivas e conclusivas", ressalta o Voice 370 em seu comunicado.

O grupo de parentes também acusa as autoridades malaias de falta de "experiência e capacidade" e mostra dúvida sobre as "intenções" do governo de Kuala Lumpur.

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