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Vice-presidente venezuelano chega a Cuba para visitar Chávez

Maduro se encontrará com o presidente, que se recupera da quarta cirurgia realizada em Havana

Internacional|Do R7, com EFE

A viagem de Maduro foi anunciada na véspera. O ministro da Energia Elétrica vai assumir seu cargo enquanto o vice-presidente estiver em Cuba
A viagem de Maduro foi anunciada na véspera. O ministro da Energia Elétrica vai assumir seu cargo enquanto o vice-presidente estiver em Cuba A viagem de Maduro foi anunciada na véspera. O ministro da Energia Elétrica vai assumir seu cargo enquanto o vice-presidente estiver em Cuba

O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou na madrugada deste sábado (29) em Cuba, onde se encontrará com o presidente Hugo Chávez, que foi operado na ilha no último dia 11 de dezembro pela reincidência do câncer que padece.

A televisão estatal venezuelana VTV informou que Maduro chegou ao aeroporto José Martí, de Havana, acompanhado de uma comitiva do governo bolivariano. Ele foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez.

A viagem de Maduro foi anunciada na sexta-feira (28), durante a posse do governador do Estado Nueva Esparta, Carlos Mata.

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Maduro diz que Chávez caminha e já dá ordens por telefone

"Assim que terminar este ato, eu irei para Havana, em Cuba, visitar nosso comandante", disse Maduro, que também indicou que em sua ausência o ministro da Energia Elétrica, Héctor Navarro, assumirá seu cargo.

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Maduro acrescentou que, além de visitar Chávez, levará "solidariedade a suas filhas, seu filho, seus netos, netas e todos seus familiares", que o acompanham na ilha.

O vice-presidente e também ministro das Relações Exteriores esteve junto com Chávez em Cuba nas três operações às quais precisou submeter-se desde que em junho de 2011 foi diagnosticado com um câncer, mas não nessa última.

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Ao informar o retorno do câncer e a necessidade de submeter-se a uma quarta intervenção cirúrgica em 18 meses, Chávez nomeou Maduro como seu sucessor no caso de sua condição impedir-lhe de assumir o novo mandato de seis anos que conquistou nas eleições de outubro.

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