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Para Beltrame, divulgação de relatório da Anistia Internacional sobre violência policial no Rio é “injusta”

Anistia Internacional vê indícios de execução em 9 mortes praticadas por PMs em favela do Rio

Rio de Janeiro|Do R7

Para Beltrame, estudo não reconhece avanço nas políticas de segurança do Estado do Rio
Para Beltrame, estudo não reconhece avanço nas políticas de segurança do Estado do Rio Para Beltrame, estudo não reconhece avanço nas políticas de segurança do Estado do Rio

O secretário de segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou nesta segunda-feira (3) que a divulgação do relatório de violência policial da Anistia Internacional é "temerária e injusta" porque é um momento em "que vemos os níveis de criminalidade caírem no Rio". 

O relatório da ONG divulgado nesta segunda denuncia fortes indícios de execuções extrajudiciais praticadas por PMs em serviço em nove de dez casos de homicídios decorrentes de intervenção policial registrados em 2014 na favela de Acari, na zona norte do Rio de Janeiro.

Para Beltrame, entretanto, "no caso específico do homicídio decorrente de intervenção policial, os resultados saltam aos olhos, principalmente nas áreas onde foram instaladas Unidades de Polícia Pacificadora. Houve 20 mortes decorrentes de intervenção policial em áreas de UPP em 2014, o que equivale a uma redução de 85% se comparado ao registrado em 2008 (136 vítimas)". O secretário admite que há "áreas com guerra" mas que a melhora nos índices de criminalidade desde 2007 é "inegável". 

Ao fim da nota, Beltrame destaca que "a maioria das recomendações feitas nesse estudo de casos já é adotada em nosso Estado" mas lamenta a falta de reconhecimento por falta do estudo.

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