Maior chacina da história de São Paulo deixou 19 mortos
Reprodução/Rede RecordO juiz José Álvaro Machado Marques, do Tribunal de Justiça Militar, revogou no final da tarde desta sexta-feira (12) a prisão preventiva de sete policiais militares suspeitos de participar da maior chacina da história de São Paulo, que deixou 19 mortos e cinco feridos, nas cidades de Osasco e Barueri, em agosto do ano passado.
Os suspeitos estavam presos em razão de um inquérito policial militar que tramita na Corregedoria da PM. Na decisão, o magistrado considerou que o tempo de prisão excedeu o prazo legal e, por isso, mandou soltá-los.
Mas, dois dos policiais militares que receberam o alvará de soltura do TJM estão com prisão preventiva decretada pela Justiça comum e vão continuar na presos. Eles, junto com um guarda civil de Barueri — que também está preso —, são réus no processo da chacina.
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Segundo as investigações da Corregedoria da PM e do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), policiais militares de Osasco se uniram a guardas civis de Barueri para vingar a morte de dois colegas de corporação dias antes da chacina.
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