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Polícia divulga laudos que reforçam a tese de que Marcelo Pesseghini matou a família

Documento aponta que balas que atingiram vítimas eram de arma encontrada na mão do menino

São Paulo|Do R7


Documentos apontam que armas de brinquedos foram encontrados no quarto do garoto
Documentos apontam que armas de brinquedos foram encontrados no quarto do garoto

A polícia divulgou neste sábado (7) uma parte dos laudos das investigações sobre a morte da família Pesseghini na Brasilândia, zona norte de São Paulo, no início do mês passado. Os documentos, que têm cerca de 300 páginas, reforçam a tese da polícia de que o garoto, de 13 anos, Marcelo Pesseghini assassinou os pais, a avó e a tia-avó.

Um dos documentos aponta que a bala retirada da cabeça do pai, Luís Marcelo Pesseghini, e a que teria atingido a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, “são provenientes da arma da mão do menino”.

No dia 5 de agosto, um dia depois dos assassinatos, a polícia encontrou o garoto já morto com uma pistola na mão esquerda e o dedo indicador no gatilho da arma.

Ainda de acordo com os laudos, a posição da mãe do garoto, a cabo Andréia Pesseghini, demonstra que ela não estava dormindo no momento em que foi assassinada, como aconteceu com o pai.


A avó, Benedita Oliveira Bovo, e a tia-avó também foram alvejadas enquanto estavam nas camas, porém, pelos vestígios de sangue, Bernadete ainda teria acordado assustada e tentou se levantar, mas foi atingida por dois disparos. Após os crimes, os peritos concluíram que não há indícios de que os corpos foram mexidos. 

Armas de brinquedo e revólver


Os documentos também apontam que armas de brinquedo, como metralhadora de plástico, espingardas de pressão e pequenos projéteis de chumbo para lançar flecha foram encontrados no quarto do menino. 

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Além disso, dentro da mochila de Marcelo Pesseghini, encontrada na garagem, tinha faca, revólver e um rolo de papel higiênico.

A hipótese de que casa tenha sido invadida também é descartada pela polícia, pois não há sinais de arrobamento nas residências, o que reforça a hipótese de que o assassinado tinha acesso livre aos cômodos.

Assista ao vídeo:

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