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Sindicato anuncia reintegração de dois metroviários demitidos, mas empresa nega

Metrô dispensou 42 trabalhadores, por justa causa, na segunda-feira

São Paulo|Do R7

Metrô diz que os funcionários não foram demitidos em virtude da greve, mas por vandalismo e outras questões
Metrô diz que os funcionários não foram demitidos em virtude da greve, mas por vandalismo e outras questões Metrô diz que os funcionários não foram demitidos em virtude da greve, mas por vandalismo e outras questões

O Sindicato dos Metroviários divulgou nesta quarta-feira (11) que a companhia voltou atrás e reintegrou dois dos 42 trabalhadores demitidos por justa causa na última segunda-feira, após a Justiça do Trabalho declarar abusiva a greve da categoria. O Metrô nega qualquer readmissão.

Segundo o sindicato, a demissão de um segurança e de um agente de estação teria sido cancelada pela empresa. Os nomes deles não foram citados. Ema nota, a entidade diz que “a volta ao trabalho desses dois metroviários é confirmação de que as demissões foram arbitrárias e contra o direito de greve”.

O Metrô afirma que "nenhuma demissão foi revista". A ordem para que isso não ocorresse já havia sido dada na segunda-feira pelo governo do Estado, durante uma reunião entre grevistas e a direção da companhia, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.

Quem perdeu o emprego poderá entrar na Justiça para tentar ser readmitido. Porém, o processo é demorado. A reintegração dos funcionários será o principal tema da assembleia da categoria, marcada para as 18h30 de hoje. Na ocasião, os metroviários vão decidir se haverá nova greve amanhã, dia da abertura da Copa.

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A empresa argumenta que nenhum funcionário foi demitido por ter desrespeitado o TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que determinou no domingo (8) o retorno imediado deles ao trabalho. Segundo o Metrô, apenas empregados que praticaram atos de vandalismo, usaram o sistema de som das estações de forma inadequada, incentivaram pessoas a pular a catraca, entre outros atos, foram desligados.

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