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Caso do menino sem pernas e braços comove redes sociais e família recebe doação até de Gusttavo Lima

Menino nasceu com má formação e família humilde não tem condições para criá-lo

Saúde|Do R7*

Empresários querem apadrinhar o menino até os 18 anos
Empresários querem apadrinhar o menino até os 18 anos Empresários querem apadrinhar o menino até os 18 anos

A família de Miguel Arthur da Silva, de quatro meses, já tem motivos para comemorar. Depois de o caso do menino que nasceu sem braços e pernas ser exposto nas redes sociais, muitas pessoas se solidarizaram e a família recebeu diversas doações. Até mesmo o cantor Gusttavo Lima entrou em contato e fez a sua colaboração.

Segundo Eliete Freire, tia de Rivânia, mãe do menino, eles receberam muitas fraldas, leite e produtos de higiene. Além disso, ela diz que teve de abrir outra conta no banco, porque as doações passaram até do esperado.

— Muitas doações estão chegando. Só podemos agradecer a todos que ajudaram e aos jornais que divulgaram o caso.

Nesta sexta feira (2), a família estava em um almoço no hotel Ideal Clube, em Fortaleza, convocado por diversos empresários, que querem colaborar com o caso. Eliete afirma que mais de cem homens de negócios se juntaram para apadrinhar Miguel até os 18 anos.

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— Eles querem dar plano de saúde para ele, mas o principal é realizar o nosso maior sonho: reformar a casa onde eles moram. É um lugar muito simples, e precisamos adaptar algumas coisas para quando Miguel crescer.

Segundo a tia, os empresários já estudam enviar engenheiros para conhecer a atual moradia de Rivânia e do pequeno Miguel para começar a reforma.

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Eliete mantém contato diário com Rivânia, e está ajudando a mãe de 20 anos a cuidar do menino.

Entenda o caso

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A história viralizou na internet após a mãe do menino, Rivânia, procurar um escritório de assistência jurídica no Ceará. Lá, ela foi recebida pelo defensor público Daniel Leão, que a orientou a procurar benefícios sociais que são direito do bebê, como serviços de tratamento clínico e fornecimento de fraldas pelo governo.

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No local, uma das funcionárias, Luiza Oliveira, se sensibilizou pelo caso e divulgou em sua conta no Facebook campanha para arrecadar doações de leite, fraldas e produtos de higiene pessoal. A publicação teve mais de 12 mil compartilhamentos e atingiu pessoas de todos os cantos do Brasil.

Em conversa com o R7, Rivânia conta que largou o emprego quando estava grávida e agora fica em casa para acompanhar o crescimento do filho. O pai da criança não quis registrá-lo em seu nome porque o menino nasceu com essa má-formação.

— Eu só descobri quando ele nasceu. Os primeiros dias foram complicados porque eu não sabia como segurá-lo.

A jovem mora com a tia e não tem contato com o namorado desde o oitavo mês de gestação. De acordo com Rivânia, ela só ficou sabendo da deficiência física do bebê quando deu à luz.

De acordo com a tia Simone Gomes, que abriga Rivânia em sua casa, a mãe já colocou Miguel na fila de espera de uma clínica de fisioterapia de Fortaleza, e aguarda há cerca de três meses o tratamento do filho.

— Os médicos disseram para tratarmos ele como um bebê normal. Ele tem as suas limitações, mas é uma criança saudável, perfeita intelectualmente.

Simone ainda disse que os médicos precisam esperar o crescimento do menino, para saber que providências tomar.

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