O aplicativo Sweet.net acaba de ganhar uma nova versão para a rede social App.net. O app é criação do brasileiro Rafael Costa, de apenas 16 anos. O garoto também foi o criador do Sweet Tweet, um aplicativo para quem usa o Twitter em dispositivos com iOS. Costa explica que a nova versão tem a interface livre de menus desnecessários que costumavam desviar a atenção dos usuários do que realmente importa. — O maior objetivo foi tirar o foco dos menus que o usuário não está usando e fazer com que ele veja só o que precisa: os posts. Por isso, o menu virou uma bolinha no canto direito. O adolescente conta que também se empenhou para acabar com pequenos bugs da versão anterior e deixar o aplicativo mais rápido.Menino de 12 anos cria aplicativo para quem usa Twitter no iPhoneBrasileiro de 15 anos descobre truque que libera função escondida em aplicativo de mapas do iPhone Para ele, a maior vantagem de quem usa o Sweet.net é a maior facilidade para ver os posts. — É um novo conceito. Esse novo design não é usado em nenhum outro aplicativo. O App.net é uma rede social paga semelhante ao Twitter. O aplicativo para a rede social está disponível gratuitamente na App Store até o dia 26 e, depois, custará cerca de R$ 2,30.Aos 12 anos, o primeiro aplicativo Costa criou seu primeiro aplicativo, o Sweet Tweet, aos 12 anos. Como era muito jovem, seu cadastro entre os programadores para iOS foi feito no nome do pai dele. Hoje ainda é possível acessar a página de desenvolvedor de Rafael na App Store e dar de cara com o nome do pai. — Desde os nove anos, meus pais sempre me apoiaram. O adolescente conta que sempre gostou de tecnologia. Ele concilia os estudos com várias horas no computador e diz que programar é uma de suas maiores diversões. Ele cursa o ensino médio e ainda não sabe se fará faculdade de engenharia de software ou ciência da computação. — Passo cinco ou seis horas programando. Gosto de programar. Acho muito divertido. É incrível digitar uma coisa no computador e de repente seu telefone tocar sozinho porque você o programou. Atualmente ele ganha 60% dos lucros dos anúncios de seus aplicativos gratuitos e 70% das vendas dos apps pagos vendidos na App Store. Há dois anos, Costa começou a programar também para a loja de aplicativos do Google. No último ano, o adolescente descobriu um importante recurso no aplicativo de mapas do iPhone. Por meio de um recurso proibido pela Apple, o chamado "jailbreak", Costa habilitou o Apple Maps para que ganhasse função curva-a-curva.* Colaborou Amanda Martins, estagiária do R7