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Além de promotor, empresários e líder do PCC planejavam matar comandante da PM

Mandante dos crimes é Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como ‘Mijão’ ou ‘Xixi’

Brasília|Do R7, com Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Grupo de empresários e lideranças do PCC planejavam assassinar um promotor e um comandante da PM.
  • O mandante do crime, Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como 'Mijão', está foragido na Bolívia.
  • A operação para desarticular o plano resultou nas prisões de dois empresários envolvidos.
  • As autoridades continuam a busca por Mijão e reforçam a segurança de agentes públicos ameaçados.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Plano foi descoberto na quarta-feira pelo MPSP Rovena Rosa/Agência Brasil - Arquivo

O plano de lideranças do PCC e de um grupo de empresários para matar o promotor de Justiça Amauri Silveira Filho também incluía o assassinato de um comandante da PM (Polícia Militar). A articulação foi descoberta na última quarta-feira (27), pelo MPSP (Ministério Público de São Paulo). Segundo o MPSP, o mandante dos crimes é Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como “Mijão” ou “Xixi”. Ele é apontado como o número 1 do PCC nas ruas.

Foragido há anos, ‘Mijão’ faz parte da lista dos criminosos mais procurados do Brasil e estaria vivendo na Bolívia, de onde gerencia a logística internacional da cocaína para o Brasil e a Europa.


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O objetivo de Mijão e dos empresários era interromper as investigações da Operação Linha Vermelha, que apura crimes de tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa armada ligados à facção. Para cometer o crime, os envolvidos financiaram carro, armamento e a contratação de executores.

Duas pessoas foram presas na manhã desta sexta-feira (29). O MP confirmou que as investigações seguem para identificar outros envolvidos no plano e tentar capturar Mijão e demais foragidos.


Plano de matar promotor

Uma operação conjunta entre o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Militar desarticulou um plano para assassinar um promotor de justiça em Campinas. A ação ocorreu no bairro Cambuí, em Campinas (SP) e resultou na prisão de empresários envolvidos com integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

A operação Pronta Resposta foi deflagrada após os promotores receberem informações sobre o complô que visava Mauri Silveira Filho, membro do Gaeco atuante na cidade. Os criminosos já haviam adquirido armamentos pesados e veículos para executar o atentado.


O planejamento vinha sendo monitorado há meses como parte das investigações da operação Linha Vermelha, focada no combate ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Dois empresários foram detidos durante a ação em Campinas. O principal líder do PCC envolvido permanece foragido na Bolívia.

As autoridades continuam as buscas pelo fugitivo enquanto reforçam medidas para garantir a segurança dos agentes públicos ameaçados pela organização criminosa.


Perguntas e Respostas

Qual foi o plano descoberto pelo Ministério Público de São Paulo?

O plano envolvia lideranças do PCC e um grupo de empresários para assassinar o promotor de Justiça Amauri Silveira Filho e um comandante da Polícia Militar. A articulação foi descoberta na última quarta-feira (27).

Quem é o mandante dos crimes?

O mandante dos crimes é Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como “Mijão” ou “Xixi”, que é apontado como o número 1 do PCC nas ruas.

Onde Mijão está atualmente?

Mijão está foragido há anos e acredita-se que ele esteja vivendo na Bolívia, de onde gerencia a logística internacional da cocaína para o Brasil e a Europa.

Qual era o objetivo de Mijão e dos empresários?

O objetivo era interromper as investigações da Operação Linha Vermelha, que apura crimes de tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa armada ligados à facção.

Como os envolvidos planejavam cometer o crime?

Os envolvidos financiaram carro, armamento e a contratação de executores para realizar o atentado.

O que aconteceu na manhã de sexta-feira (29)?

Duas pessoas foram presas, e o Ministério Público confirmou que as investigações continuam para identificar outros envolvidos e capturar Mijão e demais foragidos.

Qual foi a ação realizada pelas autoridades?

Uma operação conjunta entre o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Militar desarticulou o plano para assassinar o promotor em Campinas, resultando na prisão de empresários envolvidos com o PCC.

O que motivou a operação Pronta Resposta?

A operação foi deflagrada após os promotores receberem informações sobre o complô que visava Mauri Silveira Filho, membro do Gaeco atuante na cidade.

O que foi encontrado durante a operação?

Os criminosos já haviam adquirido armamentos pesados e veículos para executar o atentado.

Como as autoridades estão lidando com a situação?

As autoridades continuam as buscas pelo fugitivo e reforçam medidas para garantir a segurança dos agentes públicos ameaçados pela organização criminosa.

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