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Apoio a Lula sobe, mas maioria rejeita reeleição; oposição a Bolsonaro é maior

Pesquisa Genial/Quaest sobre as eleições de 2026 revela recuo na rejeição ao nome do presidente e pressão para Bolsonaro desistir

Brasília|Do R7, em Brasília

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Tanto Lula quanto Bolsonaro têm rejeição grande para a eleição de 2026 Montagem sobre fotos de Ricardo Stuckert/PR - 09.06.2025 e Isac Nóbrega/PR - 11.012.2021

A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda quinzena de julho, mostra que a rejeição à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva caiu nos últimos dois meses. Ainda assim, a maioria dos brasileiros continua contrária à reeleição do presidente.

Em contrapartida, a resistência ao retorno de Jair Bolsonaro à disputa segue mais alta: 62% defendem que ele desista da corrida e apoie outro nome da direita.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • A rejeição à candidatura de Lula caiu, mas a maioria ainda é contra sua reeleição.
  • 62% dos brasileiros acreditam que Bolsonaro deve desistir da candidatura e apoiar outro nome da direita.
  • 58% dos entrevistados acham que Lula não deveria tentar um novo mandato em 2026; apoio à sua candidatura subiu de 32% para 38%.
  • A pesquisa reflete um ambiente polarizado, com Lula e Bolsonaro no centro do debate político para 2026.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados acreditam que Lula não deveria tentar um novo mandato em 2026. Em maio, esse índice era de 66%.

O apoio à candidatura subiu de 32% para 38% no mesmo período. A oscilação mostra uma leve melhora na percepção do eleitorado, embora o cenário ainda seja majoritariamente desfavorável.


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No caso de Bolsonaro, o número dos que preferem que ele abra mão da candidatura caiu de 65% para 62% entre maio e julho. Já o grupo favorável à sua permanência na disputa oscilou de 26% para 28%.

Apesar da variação, o ex-presidente segue enfrentando maior resistência do que Lula.


A pesquisa

A pesquisa foi realizada entre 10 e 14 de julho, com 2.004 entrevistas presenciais em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com 95% de nível de confiança.

Além dos dados sobre Lula e Bolsonaro, o estudo também investiga percepções sobre possíveis sucessores da direita e sentimentos como confiança ou medo gerados por nomes ligados aos dois líderes.


O recorte confirma o ambiente polarizado e reforça a centralidade das duas figuras no debate político sobre 2026.

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