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Bolsonaro cria Medalha do Mérito Blindado para homenagear militares

Decreto foi publicado nesta terça-feira (23); presidente concedeu ainda honraria aos políticos e funcionários de Porto, Portugal

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro durante evento militar em Brasília
O presidente Jair Bolsonaro durante evento militar em Brasília O presidente Jair Bolsonaro durante evento militar em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criou a Medalha do Mérito Blindado com o objetivo de homenagear oficiais, subtenentes e sargentos do Exército. A medida foi publicada nesta terça-feira (23) no Diário Oficial da União (DOU).

A medalha, de acordo com o decreto, poderá ser concedida aos militares do Comando do Exército que tenham servido em organização militar blindada, mecanizada e autopropulsada, como homenagem post mortem, "desde que o militar tenha falecido por motivo de acidente ou doença contraída no exercício da função ou em operação militar".

Segundo a medida, a medalha será concedida por ato do comandante do Exército. A norma também é assinada pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.

Coração de dom Pedro 1º

Bolsonaro editou outro decreto em que concede a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, no grau de comendador, ao presidente da Câmara Municipal do Porto (Portugal), Rui de Carvalho de Araújo Moreira.

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O chefe do Executivo brasileiro também concedeu a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, no grau de oficial, a Fernando Vasco Moreira Ribeiro, chefe de gabinete de Rui Moreira, e a António Leitão da Silva, comandante da polícia municipal do Porto.

Leia mais: Bolsonaro diz 'não sentir prazer' em sentar na cadeira de presidente

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A casa Legislativa portuguesa autorizou a vinda do coração de dom Pedro 1º ao Brasil nas comemorações dos 200 anos da Independência. A relíquia, que chegou em Brasília na última segunda-feira (22), estará exposta no Palácio do Itamaraty no mês de setembro.

O órgão do primeiro imperador do Brasil é conservado em formol em uma urna. É a primeira vez em 187 anos que o coração de dom Pedro 1º, mantido na igreja de Nossa Senhora da Lapa, no Porto, deixa Portugal. O lado português impôs uma única exigência de laudo técnico que atestasse a viagem ao Brasil sem sofrer danos.

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