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Com marcas de espancamento, fundador do PSDB morre no DF

Antônio Sanchez Sales, 73, estava internado no Hospital de Base. Ele também foi secretário-geral da legenda no DF

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília, e Weslen Ribeiro, da Record TV

PM e Samu prestam socorro a Sanchez Sales
PM e Samu prestam socorro a Sanchez Sales

A Polícia Civil investiga a morte de um dos fundadores do PSDB, também ex-secretário-geral do partido no Distrito Federal, Antônio Sanchez Sales, 73. O social-democrata morreu nesta sexta-feira (17). Ele estava internado no Hospital de Base do DF desde a sexta (10), depois de ser encontrado em casa, no Lago Norte, deitado na própria cama, com marcas de espancamento por todo o corpo e uma ferida na cabeça. 

Em nota nas redes sociais, o partido lamentou a morte de Sanchez Sales. “O PSDB-DF se solidariza com os familiares e expressa sinceras condolências pela perda desse amigo e militante que tanto contribuiu com a história de nossa agremiação, nesses 33 anos de existência”, afirma o texto.

Presidente do partido no DF, o senador Izalci Lucas também postou uma nota de pesar em seu perfil oficial no Twitter. 

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Sanchez foi encontrado pelo caseiro e socorrido por homens da Polícia Militar e do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).


Em vídeos adquiridos pelo R7, o caseiro mostra a uma pessoa um rastro de sangue na lateral da casa. Depois, o homem entra no cômodo onde estava Sanchez, que parece estar dormindo. Ele está deitado, com o rosto ferido, os olhos inchados e o travesseiro ensanguentado. A vítima não desperta mesmo com a conversa no quarto.

Investigações

A 9ª Delegacia de Polícia (Lago Norte), investiga o caso. Segundo o delegado responsável pelas apurações, Filipe Maciel, ainda não é possível dizer o que teria motivado o crime. “Neste momento, todas as hipóteses são consideradas, desde crime contra a vida até latrocínio”, afirmou.

O imóvel passou por perícia, e a delegacia também ouviu parentes e pessoas próximas da vítima. Ainda de acordo com o delegado, um legista do IML (Instituto Médico-Legal) vai confirmar os tipos de lesão e a causa da morte. “A polícia também tenta identificar qual foi a arma utilizada no crime”, afirmou Maciel.

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