Apesar de admitir ‘irresignação’, Anderson Torres decide não apresentar novos recursos
Ex-ministro segue preso e advogados dizem que ele buscará revisão criminal ‘no momento oportuno’
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O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres, condenado a 24 anos de prisão na trama golpista, não irá recorrer de sua condenação, imposta pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
A defesa confirmou que, embora ele discorde da condenação, optou por não apresentar novos recursos após a decisão da 1ª Turma, que antecipou o trânsito em julgado.
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Em nota assinada pelo advogado Eumar Roberto Novacki, os representantes de Torres informam que o ex-ministro solicitou aos advogados que se abstivessem de ingressar com embargos infringentes cujo prazo se encerrava hoje.
Segundo a defesa, Torres “cumprirá, ainda que irresignado, a pena que lhe foi imposta” e já manifestou disposição para colaborar com as atividades administrativas do 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, a Papudinha, onde permanece custodiado. Ele também pretende utilizar o período para atividades de “aprimoramento pessoal e profissional”.
A nota afirma ainda que, apesar de acatar a decisão judicial neste momento, Torres não abrirá mão do direito de, “no momento oportuno”, buscar o pleno reconhecimento de sua inocência, inclusive com eventual pedido de revisão criminal.
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