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Dos 81 pedidos de impeachment de ministros do STF, metade são contra Moraes, diz Dino

Ministro defendeu a decisão de Gilmar Mendes, afirmando que nunca existiram tantos pedidos de impeachment na história do país

Brasília|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Atualmente, há 81 pedidos de impeachment de ministros do STF, sendo metade contra Alexandre de Moraes.
  • Flávio Dino afirma que nunca houve tantos pedidos de impeachment na história do Brasil.
  • Dino critica a percepção equivocada sobre a atuação do Judiciário, refutando rótulos como "ativista" e "monocrático".
  • Defende a decisão de Gilmar Mendes sobre a exclusividade da PGR para encaminhar pedidos de impeachment.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Brasília (DF) 10/09/2025 - O ministro Flávio Dino na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que realiza o quarto dia de julgamento dos réus do Núcleo 1 da trama golpista, formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados.  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Dino criticou, em sua fala, a ideia de que os ministros do STF exercem decisões monocráticas Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil - 10.9.2025

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino destacou nesta quinta-feira (4) durante o Fórum Jota, que existem, atualmente, 81 pedidos de impeachment contra ministros da Corte e que, dessa quantidade, metade são contra o ministro Alexandre de Moraes.

“Ou se cuida de um serial Killer ou de alguém que está sendo vítima de um processo de perseguição, de uma chantagem. Essas são as palavras, exatamente essas”, disse Dino.


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De acordo com o ministro, na história do país nunca foram registrados tantos pedidos de impeachment contra um ministro do STF. Segundo o jurista, esse fator é a principal justificativa sobre a decisão do ministro Gilmar Mendes para a exclusividade da PGR (Procuradoria-Geral da República) de encaminhar pedidos do tipo.

Ainda em sua fala, Dino criticou dois “xingamentos” que, segundo o ministro, são frequentemente deferidos sobre o judiciário: ativista e monocrático. Para ele os dois são “falsos”.


“É falsa essa ideia de que as decisões mais importantes do Supremo são monocráticas. Isso é falso. Acontece, no caso, como essa de agora. O referendo é semana que vem. É uma técnica decisória que existe em todos os colegiados do planeta”, defendeu Dino. A decisão do ministro Gilmar Mendes será analisada pelos outros membros da Corte na semana que vem.

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