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Em reunião, Lula diz que redução das desigualdades vai ser eixo da presidência brasileira do G20

Presidente do Brasil participou de cúpula com demais líderes mundiais e citou as linhas que vão guiar a chefia do país no grupo

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Lula: G20 vai focar redução de desigualdades
Lula: G20 vai focar redução de desigualdades Lula: G20 vai focar redução de desigualdades

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira (22), em discurso na cúpula virtual do G20, que a presidência brasileira do grupo, que se inicia em dezembro, vai ter como eixo condutor a redução das desigualdades. Segundo ele, três linhas de ação vão estruturar os trabalhos: inclusão social e combate à fome e à pobreza, transição energética e desenvolvimento sustentável e reforma da governança global.

De acordo com Lula, o lema da presidência brasileira é "Construindo um mundo justo e um planeta sustentável". "Vamos buscar resultados concretos, que geram benefícios para os mais pobres e vulneráveis. O G20 ajudará a alavancar iniciativas multilaterais em curso. Precisamos recuperar a tripla dimensão do desenvolvimento sustentável e acelerar o ritmo de implementação da agenda 2030", disse o petista. O Brasil vai lançar uma iniciativa para a bioeconomia.

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O mandato brasileiro do G20 será de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024. Como país ocupante da presidência, o Brasil vai ser o responsável por organizar a próxima cúpula, prevista para novembro do ano que vem, no Rio de Janeiro.

Criado em 1999 como forma de coordenação em nível ministerial entre os países, o G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo e a União Europeia. O grupo responde por cerca de 80% do PIB mundial e 75% do comércio internacional, além de por dois terços da população e 60% do território do planeta.

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Fazem parte: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia.

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Na cúpula, Lula saiu em defesa da ampliação do grupo. "Uma maior diversidade de vozes precisa ser levada em conta. É por isso que saudamos a incorporação da União Africana como membro pleno neste fórum. O Brasil tem noção do tamanho da sua responsabilidade", disse. "Dia 13 de dezembro, receberei em Brasília os representantes das trilhas política e de finanças. Queremos fomentar maior coordenação entre ambas as trilhas", acrescentou.

O presidente da República afirmou que os grupos técnicos e as reuniões preparatórias serão sediados em várias cidades de todas as cinco regiões do país. "Jovens, mulheres, trabalhadores, empresários, povos indígenas, parlamentares, cientistas, acadêmicos e representantes de todos os outros grupos vulneráveis precisam ser ouvidos como artífices e beneficiários do desenvolvimento sustentável", ressaltou.

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