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Ex-assessora de Lira investigada pela PF já foi conselheira fiscal da Codevasf e ganhadora de medalha da Marinha

Lotada na liderança do PP, Mariângela Fialek teve atuação em diversos órgãos públicos ao longo dos anos

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A ex-assessora de Arthur Lira, Mariângela Fialek, atuou como conselheira fiscal da Codevasf, alvo de investigações.
  • Ela recebeu a Medalha Mérito Tamandaré da Marinha em 2012 por seus serviços.
  • A PF investiga a Codevasf por suposto desvio de emendas, mas o MPF arquivou as investigações este ano.
  • A defesa de Fialek afirma que ela não é alvo de irregularidades e que sua atuação é técnica e impessoal.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Polícia Federal deflagrou operação nesta sexta-feira (12) na Câmara dos Deputados PF/Divulgação - 12.12.2025

A ex-assessora do deputado Arthur Lira (PP-AL) já atuou como conselheira fiscal da Codevasf, órgão público alvo de constantes denúncias de irregularidades e desvios, e ganhadora de medalha da Marinha.

Conhecida como Tuca, Mariângela Fialek, nas redes sociais, ainda consta como conselheira da Companhia, cargo que assumiu em 2020.


Vale lembrar que este ano a PF deflagrou operação contra a instituição, investigando o presidente da Codevasf e diversos outros membros por suposto desvio de emendas. Em agosto, no entanto, o MPF arquivou as investigações.

Anos antes, em novembro de 2012, Tuca recebeu a Medalha Mérito Tamandaré, a mais alta honraria da Marinha do Brasil, criada para agraciar autoridades, instituições e personalidades.


Segundo as redes sociais da ex-assessora de Lira, ela tem passagens pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, na gestão Bolsonaro, pelo governo de São Paulo e como presidente do Conselho Fiscal do BNDES e da Pré-Sal Petróleo S.A.

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Defesa de Mariângela

Em nota, a defesa de Mariângela Fialek afirmou que ela não é alvo de suspeitas de irregularidades e que sua atuação na Casa sempre foi “estritamente técnica, apartidária e impessoal”.


Segundo o documento, assinado pelos advogados Luís Inácio Adams e Maria Claudia Bucchianeri, a PF buscava apenas acessar informações relacionadas ao trabalho de Fialek na organização de emendas na Câmara. Os dados, de acordo com a defesa, já são públicos e enviados rotineiramente à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, além de publicados no Portal da Transparência.

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