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Jogo de baralho e cachorro-quente são alguns dos motivos banais de assassinatos cometidos no DF

Para a Justiça, motivo fútil é um agravante que aumenta a pena em caso de condenação

Brasília|Do R7

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O caso da morte de um dono de bar após uma discussão por um jogo de baralho reacendeu a discussão sobre crimes banais no Distrito Federal. Um cachorro quente também já foi motivo para assassinato. Siga na galeria e relembre outros casos absurdos
O suspeito do assassinato durante jogo de baralho teria se cansado de perder várias vezes na disputa e matou a vítima em Águas Lindas, no Entorno do DF
Um jovem de 18 anos assumiu a autoria do crime no qual matou os pais adotivos em troca de R$ 800 que eles conseguiram com a venda de cachorros-quentes, em julho deste ano no Recanto das Emas (DF). Veja a reportagem completa
Em junho, a revelação de um segredo teria motivado um adolescente de 16 anos a matar o próprio irmão a facadas, em Sobradinho II (DF). Veja mais
Num julgamento realizado no fim de julho deste ano, o Tribunal do Júri do Gama (DF) condenou o acusado a quatro anos e oito meses de prisão, em regime fechado, pelo homicídio de Ismael Rodrigues da Silva, em razão de um desentendimento por causa de uma tábua de cortar carne. Veja na matéria
Em abril de 2013, uma mulher teria matado a namorada por conta de um cartão do Bolsa Família em Taguatinga (DF). A suspeita teria jogado líquido inflamável e ateado fogo sobre a vítima, que era dona do cartão e teria ameaçado ir embora da casa onde o casal morava. Leia a reportagem
O dono de um restaurante em Planaltina (DF) foi assassinado no dia 15 de janeiro de 2013, porque pediu a três clientes não deixarem comida no prato. Josafá Pereira da Silva, de 46 anos, foi atingido por três tiros na perna, no braço e na cabeça. Uma semana depois, o acusado do crime foi preso e confessou o assasinato. Ele disse que se sentiu humilhado. Veja a reportagem completa
Uma discussão banal acabou em tragédia em janeiro de 2013, no Guará (DF). Bovaventura Santos Silva, de 56 anos, foi assassinado na frente de casa. Ele era dono de uma oficina, que funcionava no mesmo local.  A polícia disse que a briga foi motivada porque o cliente não gostou do serviço prestado pelo mecânico. Relembre o caso
Um homem foi morto com cinco tiros após briga de vizinhos na QNN 20, em Ceilândia, região administrativa do DF, em setembro de 2012. A vítima, Joad Lucena de Oliveira, teria pedido ao vizinho para baixar o volume do som. Após o pedido, uma discussão teria sido iniciada, que terminou com a morte de Joad. Veja a matéria completa
O Tribunal do Júri de Brasília condenou, em julho de 2012, Leonardo Eloy Do Espírito Santo Silva a cinco anos e oito meses de prisão por ter ferido gravemente o vizinho, após uma discussão sobre a devolução de um cortador de gramas, no Condomínio Taquary do Lago Norte, região nobre de Brasília. Veja a reportagem
O Tribunal do Júri do Gama, região administrativa do Distrito Federal, condenou a 14 anos e seis meses de reclusão, um rapaz acusado de matar um jovem que teria cortado sua pipa.  O réu foi condenado por homicídio qualificado por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e também por porte ilegal de arma de fogo. Leia mais
O Tribunal do Júri de Brasília condenou, em julho de 2012, a nove anos e 11 meses de prisão, em regime fechado, um homem acusado de tentativa de assassinato por causa de suposto deboche em barraca de cachorro-quente. Na noite do crime, a vítima lanchava em carrinho de cachorro-quente que pertencia ao acusado. A vítima pediu um lanche e assistia a um programa de TV enquanto aguardava. Ele começou a rir por causa de uma vídeo que era exibido. O dono da lanchonete perguntou se a vítima estaria rindo de sua cara, mas ele respondido que não .O acusado então se afastou e a vítima se virou para a televisão novamente, quando ouviu um disparo de arma de fogo.  Veja reportagem completa
O caso mais conhecido de crime por motivo fútil no DF é o da morte do índio Galdino, em 1997. Quatro homens e um adolescente atearam fogo na vítima em uma parada de ônibus, em Brasília. Em depoimento, eles afirmaram ter confundido o índio com um morador de rua. Recentemente, a Justiça impediu a nomeação de um dos acusados para um cargo na Polícia Civil do DF.

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O caso da morte de um dono de bar após uma discussão por um jogo de baralho reacendeu a discussão sobre crimes banais no Distrito Federal. Um cachorro quente também já foi motivo para assassinato. Siga na galeria e relembre outros casos absurdos
O suspeito do assassinato durante jogo de baralho teria se cansado de perder várias vezes na disputa e matou a vítima em Águas Lindas, no Entorno do DF
Um jovem de 18 anos assumiu a autoria do crime no qual matou os pais adotivos em troca de R$ 800 que eles conseguiram com a venda de cachorros-quentes, em julho deste ano no Recanto das Emas (DF). Veja a reportagem completa
Em junho, a revelação de um segredo teria motivado um adolescente de 16 anos a matar o próprio irmão a facadas, em Sobradinho II (DF). Veja mais
Num julgamento realizado no fim de julho deste ano, o Tribunal do Júri do Gama (DF) condenou o acusado a quatro anos e oito meses de prisão, em regime fechado, pelo homicídio de Ismael Rodrigues da Silva, em razão de um desentendimento por causa de uma tábua de cortar carne. Veja na matéria
Em abril de 2013, uma mulher teria matado a namorada por conta de um cartão do Bolsa Família em Taguatinga (DF). A suspeita teria jogado líquido inflamável e ateado fogo sobre a vítima, que era dona do cartão e teria ameaçado ir embora da casa onde o casal morava. Leia a reportagem
O dono de um restaurante em Planaltina (DF) foi assassinado no dia 15 de janeiro de 2013, porque pediu a três clientes não deixarem comida no prato. Josafá Pereira da Silva, de 46 anos, foi atingido por três tiros na perna, no braço e na cabeça. Uma semana depois, o acusado do crime foi preso e confessou o assasinato. Ele disse que se sentiu humilhado. Veja a reportagem completa
Uma discussão banal acabou em tragédia em janeiro de 2013, no Guará (DF). Bovaventura Santos Silva, de 56 anos, foi assassinado na frente de casa. Ele era dono de uma oficina, que funcionava no mesmo local.  A polícia disse que a briga foi motivada porque o cliente não gostou do serviço prestado pelo mecânico. Relembre o caso
Um homem foi morto com cinco tiros após briga de vizinhos na QNN 20, em Ceilândia, região administrativa do DF, em setembro de 2012. A vítima, Joad Lucena de Oliveira, teria pedido ao vizinho para baixar o volume do som. Após o pedido, uma discussão teria sido iniciada, que terminou com a morte de Joad. Veja a matéria completa
O Tribunal do Júri de Brasília condenou, em julho de 2012, Leonardo Eloy Do Espírito Santo Silva a cinco anos e oito meses de prisão por ter ferido gravemente o vizinho, após uma discussão sobre a devolução de um cortador de gramas, no Condomínio Taquary do Lago Norte, região nobre de Brasília. Veja a reportagem
O Tribunal do Júri do Gama, região administrativa do Distrito Federal, condenou a 14 anos e seis meses de reclusão, um rapaz acusado de matar um jovem que teria cortado sua pipa.  O réu foi condenado por homicídio qualificado por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e também por porte ilegal de arma de fogo. Leia mais
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O caso mais conhecido de crime por motivo fútil no DF é o da morte do índio Galdino, em 1997. Quatro homens e um adolescente atearam fogo na vítima em uma parada de ônibus, em Brasília. Em depoimento, eles afirmaram ter confundido o índio com um morador de rua. Recentemente, a Justiça impediu a nomeação de um dos acusados para um cargo na Polícia Civil do DF.

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