Exemplar raro de um Mesossauro jovem. O fóssil pode trazer informações sobre a diferença entre mebros mais jovens e mais velhos da espécie e dar informações sobre o seu desenvolvimento. O grupo de peças contendo fósseis de mesossauro foram retirados do solo brasileiro e seriam vendidos em um leilão na França, mas acabaram repatriados após uma denúncia.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Dois exemplares de Mesossauro fossilizados em uma única rocha. O da esquerda está algumas camadas abaixo do da direita. Isso significa que ele é um indivíduo mais velho, que morreu e foi coberto de sedimentos, provavelmente, antes do nascimento do outro espécime. O Mesossauro é um lagarto que viveu há 280 milhões de anos. São 50 milhões de anos mais velhos que os dinossauros e datam de uma época em que havia um supercontinente chamado Pangéia, que reunia as Américas, a África, a Ásia, a Oceania, a Antártida e a Europa.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Crânio de baurusuchus fossilizado e parcialmente preso à rocha. O crânio está sendo desenterrado de baixo para cima. Essa é uma espécie crocodiliforme com cerca de 80 milhões de anos e que conviveu com os dinossauros, embora não fizessem parte do grupo. O Baurusuchus é um réptil carnívoro parente dos crocodilos e dos jacarés.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Calda fossilizada de baurusuchus parcialmente escavada e ainda presa à rocha.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Exemplar de baurusuchos fossilizado. Nesse caso, o espécime foi encontrado sem a calda. A calda da foto anterior não pertence a esse espécime.
Rodrigo Santucci/FUP - 03.03.2023
Costela e arco hemal (estrutura óssea vertebral) de um saurópode do período cretáceo. Os saurópodes são um grupo de titanossauros herbívoros de pescoços longos e tamanho gigantesco. No Brasil, esses espécimes eram comuns em São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Paraíba. Tinham uma capacidade digestiva muito eficiente.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Ninho fossilizado de dinossauro. O espécime responsável pelo ninho dispunha os ovos em formato de anel, um comportamento comum à espécies carnívoras. O ovo na parte superior da imagem eclodiu. Já o que está ao centro foi esmagado pela pressão dos sedimentos após a fossilização. Não foi encontrado nenhum embrião fossilizado no interior da cápsula.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Rochas contendo fósseis e envolvidas por "jaquetas" de gesso. O procedimento ocorre para o transporte seguro e para evitar que os minerais se quebrem danificando ainda mais os espécimes fossilizados. Nesse caso, ao menos parte das rochas contem ossos de saurópodes.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
O paleontólogo e professor da Faculdade UnB Planaltina (FUP) Rodrigo Santucci exibe uma vértebra de saurópode fossilizada.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Fragmento óssil de espécie não identificada de dinossauro ou espécime contemporânea dos "grandes lagartos". Nesse caso, como não é possível identificar o antigo dono da peça fossilizada, ela ela servirá para pesquisas usando o microscópio.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Sedimento marinho em flocos aprrendido pela Polícia Federal durante uma tentativa de contrabando e entregue ao laboratório. Não há fósseis junto com o sedimento.
Luiz Calcagno/R7 - 01.03.2023
Base fossilizada de uma samambaia gigante. O espécime contemporâneo dos dinos chegava a 20 metros de altura. A peça também foi recuperada e entregue ao laboratório.