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Fufuca desafia PP e diz que vai apoiar Lula: ‘Corpo pode estar amarrado, mas alma não’

Ministro dos Esportes afirmou ter cometido erro em 2022, mas destacou que está ‘livre para brigar e ajudar Lula’ no ano que vem

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • André Fufuca, ministro dos Esportes, anunciou apoio a Lula nas eleições de 2026.
  • O PP deu ultimato para que ele deixe o ministério até esta terça-feira (7).
  • Fufuca reconheceu ter cometido erro ao apoiar Bolsonaro em 2022.
  • Ele e outros membros do Centrão optam por aliança com o governo apesar de possíveis retaliações.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

André Fufuca declarou apoio a Lula para 2026
André Fufuca declarou apoio a Lula para 2026 Ricardo Stuckert / PR - 8.8.2024

O ministro dos Esportes, André Fufuca, declarou nesta segunda-feira (6) que apoiará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026, mesmo após o partido dele, o PP, ter dado um ultimato para que ele entregue o cargo no governo federal.

Em setembro, a cúpula da legenda determinou que Fufuca deveria deixar o ministério, sob pena de sofrer punições internas caso descumpra a orientação, incluindo a possibilidade de expulsão. Segundo a ordem do PP, o ministro tem até esta terça-feira (7) para se demitir do posto.


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Durante evento ao lado de Lula no Maranhão, Fufuca reconheceu ter cometido um erro nas eleições de 2022, quando apoiou o então presidente Jair Bolsonaro.

“Eu queria lhe dizer, presidente, que o importante não é justificar o erro. O importante é evitar que ele se repita. Em 2022, eu cometi um erro, mas agora em 2026, pode ser que o meu corpo esteja amarrado, mas a minha alma, o meu coração e a minha força de vontade estarão livres para brigar e ajudar Luiz Inácio Lula da Silva a ser presidente do Brasil”, afirmou.


Celso Sabino

Ao lado de Celso Sabino, ministro do Turismo e filiado ao União Brasil, que vive situação semelhante, Fufuca representa uma ala do Centrão que opta por manter a aliança com o governo, mesmo sob o risco de retaliações partidárias.

Segundo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), a Executiva nacional do partido vai se reunir na quarta-feira (8) para decidir sobre a expulsão de Sabino.


O governador também disse que o encontro vai tratar sobre a dissolução do Diretório do Pará, presidido por Sabino, para que “o União Brasil seja comandando por quem realmente se posiciona contra o Governo do PT e luta contra a venezuelização do nosso país”.

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