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R7 Brasília

GDF destina R$ 32,6 milhões para compra de alimentos da agricultura familiar em 2025

Governo prevê que investimento vai ajudar 634 produtores e garantir a alimentação de 400 mil estudantes da rede pública

Brasília|Do R7, em Brasília


GDF, programa de alimentação escolar, agricultores familiares, DF
Produtos são comprados de agricultores familiares Tony Oliveira / Agência Brasília - 28

O governo do Distrito Federal destinou R$ 32,6 milhões para a compra de alimentos da agricultura familiar para o ano letivo de 2025. A expectativa é que a ação beneficie 634 produtores e garanta uma alimentação balanceada a 400 mil estudantes da rede pública. Este é o maior valor da história e representa um aumento de 20% em relação ao que foi investido no ano passado. O dinheiro vai ser usado para, entre outras coisas, a compra de frutas e hortaliças.

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A compra é feita por meio do Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar). A chamada pública para seleção dos fornecedores foi lançada em 9 de agosto. Ao todo, são 32 variedades de frutas e hortaliças, que incluem, por exemplo, abacate, limão, morango, repolho, beterraba, cenoura e tomate. Os alimentos vão para todas as 14 regionais de ensino do DF, chegando a 684 escolas e atendendo mais de 400 mil estudantes.

Há ainda um contrato específico para a compra de orgânicos que, no momento, são destinados às regionais do Guará, São Sebastião e Núcleo Bandeirante. De acordo com a diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Juliene Santos, para o Programa de Alimentação Escolar do DF é extremamente importante a oferta de frutas e verduras frescas.

“Principalmente os hortifrutis provenientes da agricultura familiar. Além de oferecermos uma alimentação adequada e saudável, a compra desses gêneros da agricultura familiar gera renda para os agricultores locais, fomentando dessa forma a produção agrícola sustentável e a economia local”, afirma.


Participam do Pnae 634 agricultores familiares. Um deles é Cliomarco Fernandes, presidente da Aspag (Associação dos Produtores Rurais de Alexandre Gusmão), em Brazlândia. “Até hoje, está sendo o melhor programa para nós, porque a gente planta e já tem a demanda daquela venda que vai para as escolas”, conta.

Apoio

Todos os contratos são acompanhados por um grupo que inclui a Secretaria de Educação, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e a Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural), responsável por prestar todo tipo de apoio diretamente aos produtores.

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