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Governo faz reunião para discutir passaporte da vacina nas fronteiras

Encontro organizado pela Casa Civil está marcado para esta segunda-feira (6), no Palácio do Planalto, e envolve diversas pastas

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Países exigem comprovação de vacinação para entrada de turistas
Países exigem comprovação de vacinação para entrada de turistas Países exigem comprovação de vacinação para entrada de turistas

O governo federal vai se reunir no fim da tarde desta segunda-feira (6) para discutir a recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre a exigência do passaporte da vacina contra a Covid-19 a estrangeiros que tentem entrar no país pelas vias terrestre ou aérea. O documento, exigido em pelo menos 20 capitais brasileiras, já foi criticado diversas vezes pelo presidente Jair Bolsonaro.

A reunião, que está marcada para as 17h30 e é organizada pela Casa Civil, terá a participação dos ministérios da Justiça, Infraestrutura, Saúde e Relações Exteriores e também das subchefias de Articulação e Monitoramento, Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais e Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República.

De acordo com a agenda pública, a Anvisa não participará da reunião, que deve ocorrer no Palácio do Planalto, em Brasília. A reportagem questionou o órgão sobre o encontro, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem. O espaço permanece aberto para manifestações da agência.

Os ministérios e as subchefias vão discutir pontos como as duas notas técnicas feitas pela Anvisa e publicadas no último novembro. As recomendações do órgão visam à exigência do comprovante de vacinação contra a Covid-19 a estrangeiros que tentem entrar no país pelas vias terrestre ou aérea.

“A inexistência de uma política de cobrança dos certificados de vacinação pode propiciar que o Brasil se torne um dos países de escolha para turistas e viajantes não vacinados, o que é indesejado do ponto de vista do risco que esse grupo representa para a população brasileira e para o Sistema Único de Saúde”, diz a Anvisa.

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