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R7 Brasília

Governo planeja destinar R$ 1,7 bilhão para a área de transportes até abril 

Entre as prioridades estão a revitalização e a retomada de obras e atendimento a emergências por causa das chuvas 

Brasília|Bruna Lima, do R7, em Brasília

Ministro dos Transportes, Renan Filho, durante coletiva de imprensa no ministério
Ministro dos Transportes, Renan Filho, durante coletiva de imprensa no ministério

O Ministério dos Transportes planeja destinar R$ 1,7 bilhão para retomada de obras na área até abril. O ministro Renan Filho anunciou o plano de ação do governo federal para os primeiros 100 dias do governo de Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira (18), na sede da pasta, em Brasília. 

A ideia do governo é focar a revitalização, retomada e intensificação de obras de rodovias e ferrovias; prevenção de acidentes; escoamento de safra; pronto-atendimento para emergências em razão das chuvas; e ações para fortalecer a atração de investimento privado.

O orçamento para a pasta em 2023 terá um incremento de R$ 8,4 bilhões em relação a 2022. Serão R$ 18,8 bilhões, sendo R$ 12,1 bilhões do espaço orçamentário aberto pela aprovação da PEC do estouro. No ano passado, o orçamento do Ministério do Transporte foi de R$ 10,4 bilhões.

O ministro Renan Filho afirmou que o objetivo é entregar 861 quilômetros de rodovias, além de 72 pontes e viadutos nos primeiros quatro meses de 2023. Outros 670 quilômetros de estradas federais terão as obras retomadas nesse mesmo período, mas as entregas devem ficar para depois.


Pontos de emergência

O ministério levantou 120 pontos de rodovias enquadrados em situação de emergência, sendo sete com interdições totais. “No prazo de 180 dias vamos solucionar 32 pontos”, garantiu o ministro. “Precisamos desobstruir, criar alternativas, para que não tenhamos ponto de travamento do país".

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Todo o andamento, resultado e novas ocorrências de situações de emergência serão publicados em um painel da transparência que, segundo Renan Filho, será lançado nos próximos dias.

“A ideia depois é nós, através de um mapa de calor, fazermos cruzamentos […] para observar se a gente está priorizando as regiões de maneira adequada”, afirmou Renan.

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