MEC cria programa de bolsa permanência para estudantes de medicina
Alunos devem estar inscritos no CadÚnico e comprovar renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo
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O MEC (Ministério da Educação) publicou nesta segunda-feira (22) portaria que cria o Programa de Bolsa Permanência para os estudantes de graduação em medicina matriculados em cursos autorizados no âmbito do Programa Mais Médicos. A iniciativa pretende reduzir as desigualdades sociais no curso e garantir a permanência de alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Para ter acesso ao benefício, o aluno deve possuir matrícula ativa, estar inscrito com informações atualizadas no CadÚnico e comprovar renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo.
Segundo a portaria, o auxílio será pago pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com valor ainda a ser definido, mas similar ao pago em bolsas de iniciação científica. O pagamento será feito mensalmente, após homologação pelas instituições de ensino.
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O benefício poderá ser pago tanto para estudantes de universidades federais quanto de instituições privadas, desde que sejam bolsistas integrais. A seleção será feita pelas próprias instituições, com prioridade para alunos de menor renda, oriundos da rede pública ou bolsistas integrais do ensino médio.
Nas universidades federais, também terão preferência estudantes que ingressaram pelo sistema de cotas.
A portaria também permite que o benefício seja acumulado com outras bolsas acadêmicas, desde que o valor total não ultrapasse 1,5 salário mínimo por estudante.
O benefício, contudo, é encerrado em caso de trancamento de matrícula, baixo rendimento acadêmico ou perda da bolsa integral nas instituições privadas.
Perguntas e Respostas
Qual é o novo programa criado pelo MEC?
O MEC (Ministério da Educação) criou o Programa de Bolsa Permanência para estudantes de graduação em medicina matriculados em cursos autorizados no âmbito do Programa Mais Médicos.
Qual é o objetivo desse programa?
A iniciativa visa reduzir as desigualdades sociais no curso de medicina e garantir a permanência de alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Quais são os requisitos para os estudantes acessarem a bolsa?
Os estudantes devem ter matrícula ativa, estar inscritos com informações atualizadas no CadÚnico e comprovar renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo.
Como será o pagamento do auxílio?
O auxílio será pago pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com um valor ainda a ser definido, mas similar ao pago em bolsas de iniciação científica. O pagamento será mensal, após a homologação pelas instituições de ensino.
Quem pode receber o benefício?
O benefício pode ser concedido a estudantes de universidades federais e de instituições privadas, desde que sejam bolsistas integrais. A seleção será feita pelas próprias instituições, priorizando alunos de menor renda, oriundos da rede pública ou bolsistas integrais do ensino médio. Nas universidades federais, também terão preferência os estudantes que ingressaram pelo sistema de cotas.
É possível acumular essa bolsa com outras?
Sim, o benefício pode ser acumulado com outras bolsas acadêmicas, desde que o valor total não ultrapasse 1,5 salário mínimo por estudante.
Quando o benefício pode ser encerrado?
O benefício é encerrado em caso de trancamento de matrícula, baixo rendimento acadêmico ou perda da bolsa integral nas instituições privadas.
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