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‘Medida de alto interesse público’, diz Alckmin sobre proposta do governo para CNH

Mudanças incluem o fim da obrigatoriedade de aulas em autoescolas

Brasília|Do R7, com Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Geraldo Alckmin elogiou proposta do governo federal para reformar o processo de obtenção da CNH.
  • A proposta inclui o fim da obrigatoriedade de aulas em autoescolas, permitindo outras formas de preparação para os exames.
  • O governo abriu uma consulta pública para discutir as mudanças, visando reduzir custos e desburocratizar o processo.
  • Atualmente, 20 milhões de pessoas dirigem no Brasil sem carteira, evidenciando a exclusão no acesso à habilitação.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Consulta pública está disponível até 2 de novembro para discutir o assunto Cadu Gomes/VPR/30-09-2025

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, elogiou a iniciativa do governo federal que propõe mudanças no processo de obtenção da CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

“A gente fica muito feliz em trazer o apoio aqui à proposta do (ministro) Renan, que vai reduzir (o preço). Imagina uma carteira de motorista AB (moto e carro) custar R$ 4 mil. É mais de duas vezes o salário mínimo. Quem é que pode pagar isso? Isso vai ser uma medida de alto interesse público”, disse Alckmin durante visita a uma concessionária em Brasília que participa do programa Carro Sustentável.


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O governo federal iniciou, na quinta-feira (2), uma consulta pública para discutir o assunto, que fica aberta por 30 dias.

A principal novidade em análise é o fim da obrigatoriedade de aulas em autoescolas, permitindo que os candidatos escolham diferentes formas de se preparar para os exames teórico e prático, que continuarão sendo exigidos.


O ministro dos Transportes, Renan Filho, ressaltou que a iniciativa vai facilitar e desburocratizar o processo.

“O Brasil é um país de exclusão do ponto de vista da habilitação das pessoas. Isso segrega o mercado de trabalho e impede o cidadão de escolher uma profissão. Muita gente entrega de bicicleta e tem o sonho de comprar uma moto”, disse.


Segundo o ministro, o Brasil tem 20 milhões de pessoas dirigindo sem carteira.

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