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Meio Ambiente diz que licença para explorar Foz do Amazonas saiu após ‘rigoroso processo de análise’

Em nota, Ministério ressalta que cabe ao Ibama avaliar a viabilidade técnica, mas decisão é do CNPE

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Licença para exploração de petróleo na Foz do Amazonas foi concedida após rigoroso processo de análise ambiental pelo Ibama desde 2014.
  • A decisão foi anunciada após autorização dada à Petrobras pelo CNPE.
  • O processo incluiu estudos, audiências públicas e reuniões técnicas em mais de 20 municípios do Pará e Amapá.
  • Ibama exigiu aprimoramentos no projeto, especialmente medidas de resposta a emergências e a construção de um novo centro de reabilitação em Oiapoque (AP).

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MME diz que Ibama exigiu aprimoramentos indispensáveis ao projeto
MME diz que Ibama exigiu aprimoramentos indispensáveis ao projeto Agência Brasil/Arquivo

O Ministério do Meio Ambiente afirmou que a licença para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas concedida pelo Ibama resulta de um rigoroso processo de análise ambiental feito pelo órgão desde 2014.

O pronunciamento veio na noite desta segunda-feira (20), horas após o anúncio da autorização concedida à Petrobras.


Em nota, a pasta comandada pela ministra Marina Silva informou que o procedimento envolveu a elaboração de estudos, além de três audiências públicas e 65 reuniões técnicas setoriais em mais de 20 municípios dos estados do Pará e do Amapá.

O texto ainda disse que cabe legalmente ao Ibama avaliar a viabilidade técnica do empreendimento e ao CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), a análise de aspectos de oportunidade e conveniência para a exploração.


Segundo a nota, o Ibama exigiu também aprimoramentos indispensáveis ao projeto, sobretudo nas medidas de resposta a emergências, como a construção e operacionalização de um novo Centro de Reabilitação e Despetrolização (CRD) de grande porte em Oiapoque (AP).

A pasta concluiu o comunicado enfatizando que “qualquer processo envolvendo áreas de elevado risco, como a Foz do Amazonas e outras, deve obedecer aos mais rigorosos critérios técnicos, científicos e ambientais”.

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