Marina opta pelo silêncio após Ibama liberar exploração de petróleo na Foz do Amazonas
Ministra é uma das poucas vozes no governo Lula a se opor à ação
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Após o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) autorizar a Petrobras a explorar petróleo na Foz do Amazonas, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que é crítica à ação, preferiu se calar. Procurada, a equipe da ministra não retornou ao R7 Planalto até a publicação desta reportagem.
A liberação, comunicada nesta segunda-feira (20), alcança um poço exploratório em área de águas profundas do Amapá.
Apesar de sempre deixar claro que a permissão cabe apenas ao Ibama, a ministra também sempre se destacou no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ser uma das poucas vozes contra a medida, principalmente às vésperas da COP30, a ser realizada em Belém (PA), em novembro deste ano.
Em nota, o Ibama afirmou que a licença foi concedida após “rigoroso processo de licenciamento ambiental”, com etapas que passaram pela vistoria de estruturas em caso de emergência.
A sonda de perfuração já está na área, e a pesquisa para verificar se há petróleo na região poderá começar de forma imediata, durando cinco meses.
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