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Militar da Aeronáutica é nomeado o número 2 do Ministério da Justiça

Brigadeiro do ar Antonio Ramirez Lorenzo assume o posto deixado por Márcio Nunes, que seguiu para a diretoria da PF

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília


Antonio Ramirez Lorenzo
Antonio Ramirez Lorenzo

O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou nesta sexta-feira (18) o brigadeiro do ar Antonio Ramirez Lorenzo como novo secretário-executivo do Ministério da Justiça. Antes de assumir o posto, Lorenzo, que será braço direito do ministro Anderson Torres, ocupava o cargo de chefe de gabinete na pasta. O militar vai substituir o delegado Márcio Nunes de Oliveira, nomeado no início de fevereiro como novo diretor-geral da Polícia Federal.

Lorenzo é formado em ciências aeronáuticas com especialidade em política e estratégia aeroespaciais pela FAB (Força Aérea Brasileira). Na Aeronáutica, foi adido de defesa nas embaixadas da França e Bélgica, chefe da Divisão de Operações do Comando-Geral de Operações Aéreas, comandante do Primeiro Grupo de Aviação de Caça e chefe da assessoria de imprensa da FAB.

Leia também: Governo exonera diretor de combate ao crime organizado da PF

O comandante também já ocupou cargos no governo do Distrito Federal. Entre 2019 e 2021 ele foi chefe da assessoria de comunicação e chefe da assessoria de assuntos estratégicos da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.

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Esta é a segunda mudança significativa no organograma do Ministério da Justiça em dois dias. Ontem, o governo oficializou a exoneração do diretor de combate ao crime organizado, o delegado da PF (Polícia Federal) Luís Flávio Zampronha de Oliveira. A divisão da PF é a responsável por todas as ações que tramitam no Supremo Tribunal Federal contra políticos com foro privilegiado, inclusive as que envolvem o presidente Jair Bolsonaro (PL).

No lugar de Zampronha foi nomeado o delegado Caio Rodrigo Pellim, que atualmente ocupava o cargo de superintendente da PF no Ceará. Ele já atuou como chefe da Delegacia de Repressão ao Tráfico de Drogas em Mato Grosso do Sul e foi superintendente regional em Rondônia e no Rio Grande do Norte.

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