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Moraes cobra defesa de Bolsonaro sobre visita de Tarcísio a ex-presidente

Além de Tarcísio, a defesa deve informar o interesse em receber visitas da vice-governadora do DF, Celina Leão, e outros

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ministro Alexandre de Moraes manda defesa de Bolsonaro dizer se quer receber visita de Tarcísio.
  • Tarcísio, governador de São Paulo, pediu autorização para visitar o ex-presidente em prisão domiciliar.
  • A defesa também deve informar interesse em visitas de outras autoridades, como a vice-governadora do DF.
  • Tarcísio criticou a prisão de Bolsonaro, classificando-a como um "absurdo" e sugerindo perseguição política.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Bolsonaro alega ausência de provas e pede para ser absolvido de acusação por tentativa de golpe Wilton Junior/Estadão Conteúdo - 04/08/2025

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes mandou a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informar se ele tem interesse de receber a visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O ex-presidente está em prisão domiciliar, e Tarcísio pediu a Moraes para visitar Bolsonaro. O encontro dos dois pode acontecer nesta quinta-feira (7).


Além de Tarcísio, a defesa de Bolsonaro deve responder se ele tem interesse em receber visitas da vice-governadora do DF, Celina Leão, dos deputados Geraldo Junio do Amaral, Luciano Zucco, Marcelo Moraes e do empresário Renato Araújo.

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Moraes já recebeu outros pedidos de parlamentares. No pedido, Tarcísio afirmou que é amigo de Bolsonaro.


“Diante de tal circunstância — que, no mais, é de amplo conhecimento público —, o peticionário considera que existem razões político-institucionais e humanitárias que justificam a autorização de visita pessoal ao Senhor Jair Messias Bolsonaro”, disse Tarcísio ao apresentar o pedido.

Duras críticas

Tarcísio criticou duramente a decisão que determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro.


Em vídeo divulgado na última segunda-feira (4), o governador de São Paulo classificou a medida como um “absurdo” e sugeriu que o ex-presidente tem sido alvo de perseguição política.

Tarcísio questionou os fundamentos do processo, a ausência de provas e o impacto da decisão sobre a confiança da população nas instituições democráticas.


“A prisão no Bolsonaro é um absurdo. A verdade é que Bolsonaro foi julgado e condenado muito antes de tudo começar. Uma tentativa de golpe que não aconteceu, um crime que não existiu e acusações que ninguém consegue provar”, afirmou.

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