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Motta destaca isenção do Imposto de Renda como avanço na justiça social

Nas redes sociais, presidente da Câmara dos Deputados destacou com matéria ‘sempre foi prioridade’ para a gestão

Brasília|Rafaela Soares, do R7, em Brasília

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  • Hugo Motta destaca a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 como avanço na justiça social.
  • A proposta está na pauta da Câmara dos Deputados e visa beneficiar até 16 milhões de brasileiros.
  • Relator Arthur Lira destaca apoio na Câmara, com mudanças que incluem um limite de R$ 7.350 para isenção gradual.
  • Medidas para financiar o benefício geram debate, incluindo propostas de aumento de impostos sobre os super-ricos.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Hugo Motta classificou projeto como ' reconhecimento de um direito' Vinicius Loures / Câmara dos Deputados - 1.10.2025

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), usou as redes sociais para destacar que a possível isenção do Imposto de Renda de quem ganha até R$ 5.000 é um “avanço na justiça social do país”.

A proposta está na pauta da Câmara dos Deputados desta quarta-feira (1º). “Hoje é um dia muito importante, inclui o projeto de isenção de Imposto de Renda na pauta de votação. A matéria sempre foi uma prioridade da minha gestão”, destacou.


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  • Hugo Motta destaca a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 como avanço na justiça social.
  • A proposta está na pauta da Câmara dos Deputados e visa beneficiar até 16 milhões de brasileiros.
  • Relator Arthur Lira destaca apoio na Câmara, com mudanças que incluem um limite de R$ 7.350 para isenção gradual.
  • Medidas para financiar o benefício geram debate, incluindo propostas de aumento de impostos sobre os super-ricos.

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Nessa terça-feira (30), Motta esteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para conversar sobre o tema e reafirmar que a Câmara vai votar o projeto.

No mesmo dia, o relator da proposta, deputado Arthur Lira (PP-AL), apresentou o parecer dele à bancada ruralista — que conta com 303 deputados.


Na reunião, segundo apurou o R7, Lira recebeu um pedido mudar o relatório e incluir pontos defendidos pelo agronegócio, como o aumento do limite da isenção para produtores rurais.

A proposta

A proposta na Câmara prevê retirar a cobrança do IR para quem ganha até R$ 5.000, além de permitir um benefício gradual até R$ 7.350. Segundo o relator do texto, deputado Arthur Lira (PP-AL), as adequações devem beneficiar até 16 milhões de brasileiros.


A adequação para as faixas de renda tem amplo apoio entre deputados e deve avançar de forma “unânime”, segundo indicou o relator. Parlamentares ainda discutem as formas de compensação que são previstas no texto.

Governo apoia relatório de Lira

A proposta foi encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional em março. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, elogiou o relatório de Lira e disse que o governo apoia o parecer dele.


“Concordamos com o relatório do deputado Arthur Lira, achamos que está muito bom”, destacou Gleisi a jornalistas, ao elogiar uma das mudanças feitas pelo relator — o texto do Executivo previa isenção total para quem recebe até R$ 5.000 e parcial para aqueles que ganham até R$ 7.000; Lira elevou este limite para R$ 7.350.

“Achamos [a mudança] muito importante. Queremos, obviamente, que seja aprovado como está em plenário, porque nos dá condição de dar isenção para quem ganha até 5.000 e fazer a compensação. Então, está muito equilibrado”, completou.

Lira estima que as medidas devem beneficiar até 16 milhões de brasileiros.

O relator também destaca que a ampliação da faixa de isenção tem amplo apoio na Câmara e deve avançar de forma “unânime”, mas parlamentares ainda discutem as formas de compensação previstas no texto.

Para bancar o benefício, o Planalto sugeriu medidas que geraram debate entre os deputados, como cobrar mais impostos dos super-ricos, liberar taxas ligadas à infraestrutura e aproveitar recursos de universidades que participam do Prouni (Programa Universidade para Todos).

Após análise da Câmara, o texto seguirá para avaliação do Senado.

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