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R7 Brasília

‘Não podemos tolerar a falta de segurança jurídica’, diz Tarcísio na Paulista

O governador também disse que quer pacificação e gestos e é contra a censura

Brasília|Do R7


Governador participou de ato na Paulista neste sábado Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu, em ato na Avenida Paulista, neste sábado (7), anistia a presos políticos e criticou uma suposta falta de segurança jurídica no país. Além disso, Tarcísio também falou sobre liberdade e obras feitas quando Jair Bolsonaro era presidente. O governador também disse que quer pacificação e gestos e é contra a censura.

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“A gente não pode deixar o nosso futuro morrer. Não podemos perder a nossa liberdade. Quanta saudade eu tenho do período do presidente Bolsonaro. Naquele tempo, passamos por várias reformas. Naquele tempo, as contas estavam ajustadas, obras foram concluídas. Agora, o mais interessante, quanta crítica o presidente recebeu naquele período, foi maltratado e injustiçado e nunca tirou do ar qualquer veículo que fosse. Tem uma diferença da nossa postura da postura dos outros. A nossa causa aqui é anistia dos apenados de forma cruel. Anistia, sim. Estamos cuidando das famílias e as famílias dos presos políticos nos importam. Não podemos tolerar a falta de segurança política”, disse.

Mais cedo, no mesmo evento, o deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu o fim das prisões políticas, anistias a presos políticos, o encerramento de inquéritos do STF (Supremo Tribunal Federal) e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O filho do ex-presidente puxou coro e a multidão na Paulista gritou: “Fora, Xandão!”. Além disso, o parlamentar se referiu a Moraes como “psicopata” e usou uma camiseta de apoio à da rede social X (antigo Twitter).

Em evento em Juiz de Fora (MG), nesta sexta-feira (6), Bolsonaro disse que ato será para “desafiar o sistema” e não para “comemorar” Independência. “Não iremos lá comemorar a Independência porque não existe país independente com seu povo sem liberdade. Vamos desafiar o sistema que comecei a abrir as suas vísceras há exatamente seis anos”, disse.

No mesmo evento, Bolsonaro chamou Alexandre de Moraes de “ditador” e disse que ele “faz mais mal ao Brasil que o próprio Lula”. O ex-presidente acusou o jurista de perseguir a família Bolsonaro, e que “isso é coisa de insanidade de quem não quer o futuro melhor do seu pais”.

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