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R7 Brasília

PCDF prende 'Tolete', suspeito de chefiar tráfico em Ceilândia (DF)

Segundo as investigações, o traficante seria amigo dos "irmãos do pó", presos em operação policial realizada na semana passada      

Brasília|Pedro Canguçu, da Record TV, e Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Objetos apreendidos na Operação Chronos
Objetos apreendidos na Operação Chronos

A Polícia Civil prendeu um suspeitos de chefiar o tráfico de drogas na região da QNN 3, em Ceilândia (DF), na manhã desta segunda-feira (9). Conhecido como "Tolete", de 24 anos, ele foi localizado enquanto os agentes cumpriam mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Chronos, destinada a combater a venda ilícita de entorpecentes na região.

Um subordinado de Tolete também foi preso. Foram encontrados com eles porções de maconha, cocaína e crack, além de balanças de precisão e embalagens. Os dois ainda estavam de posse de uma arma de fogo 9mm, 8 munições intactas e R$ 15,5 mil. Os suspeitos foram presos em flagrante.

Agentes da 19ª Delegacia de Polícia (P Norte) fizeram buscas não só em Ceilândia, mas também em Sol Nascente e Taguatinga. As investigações apontam que Tolete era amigo dos traficantes conhecidos como "irmãos do pó", presos na semana passada no âmbito da Operação Sistema.

Tolete vinha sendo monitorado pela polícia, e, logo após a prisão dos irmãos do pó, foi flagrado na casa dos parentes deles. Um dos carros usados por ele teria servido de batedor para um caminhão que transportava 205 kg de cocaína para o DF. Tolete e o comparsa vão responder por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma.


Na operação da última quarta (3), a Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) cumpriu 14 mandados de prisão temporária contra líderes, integrantes e uma conselheira tutelar envolvida no grupo criminoso. Outros 60 mandados de busca e apreensão ocorreram em endereços ligados ao grupo no DF, Goiás e São Paulo.

A capital federal prestaria apoio logístico à organização criminosa, para o transporte da droga. O núcleo de atuação desse grupo seria a Vila Telebrasília e Samambaia. Eles também atuavam na lavagem do lucro obtido com a venda ilegal dos entorpecentes. A conselheira tutelar, que foi presa, teria tido a eleição beneficiada pelo grupo.

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