Logo R7.com
Logo do PlayPlus
R7 Brasília

Polícia acha corpo em cativeiro onde estavam sogra e cunhada de cabeleireira

Vítima foi esquartejada e seria do sexo masculino; sétimo cadáver pode estar relacionado ao sumiço de 8 pessoas da mesma família

Brasília|Do R7, em Brasília

Bombeiros durante atuação no caso da família desaparecida
Bombeiros durante atuação no caso da família desaparecida

A Polícia Civil do DF encontrou nesta quarta-feira (18) um corpo no terreno em que a sogra e cunhada da cabeleireira desaparecida Elizamar da Silva estariam sendo mantidas em cárcere privado. Segundo um dos suspeitos presos, Renata e Gabriela Belchior permaneceram em cativeiro por duas semanas.

O delegado Paulo Henrique Feitosa disse à Record TV que o cadáver pode ter sido enterrado entre quatro e dez dias atrás. A polícia informou que será feita uma perícia, mas adiantou que o corpo foi esquartejado e seria do sexo masculino.

Com a descoberta de uma nova vítima, a polícia também trabalha com a possibilidade de o cadáver ser de Marcos Antonio, sogro de Elizamar, ou de Thiago Gabriel, marido da cabeleireira.

Leia também

A corporação disse ainda que um dos suspeitos chegou a afirmar que havia dois corpos femininos enterrados no terreno.


O cadáver, que supostamente estaria relacionado com o desaparecimento das oito pessoas da mesma família, foi localizado com a ajuda de cães farejadores do Corpo de Bombeiros.

Entenda o caso

O filho mais velho de Elizamar da Silva registrou um boletim de ocorrência de desaparecimento na 33ª Delegacia de Polícia Civil, no último sábado (14). De acordo com o relato, a cabeleireira foi vista com os filhos pequenos pela última vez na casa da mãe do atual marido dela, no Condomínio Residencial Novo Horizonte, no Itapoã, no último dia 12.


Elizamar da Silva, 39 anos
Elizamar da Silva, 39 anos

Conforme o depoimento, o veículo de Elizamar entrou no local por volta de 22h de quinta-feira e saiu no dia seguinte. Ainda segundo o filho da empresária, o atual companheiro dela teria informado a terceiros que teve um "desentendimento" com a cabeleireira, que teria ido embora com as crianças.

Apesar de ter a agenda cheia, Elizamar não foi trabalhar no salão desde então. Ele informou à polícia ainda que, pelo registro de localizações do celular da cabeleireira, é possível ver que o último local em que ela esteve foi a BR-260, na altura do Paranoá, outra região administrativa do DF.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.