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Polícia investiga professora que postou que 'estaria belíssima' para massacre no DF

Servidora disse que usaria roupa especial para suposto ataque a escola pública; GDF também instaurou procedimento sobre o caso

Brasília|Do R7, em Brasília

Prédio da Polícia Civil, no Distrito Federal
Prédio da Polícia Civil, no Distrito Federal Prédio da Polícia Civil, no Distrito Federal

A Polícia Civil do Distrito Federal abriu uma investigação sobre a professora que compartilhou nas redes sociais uma foto dizendo que estaria com roupa especial para um massacre que aconteceria na escola. A servidora pública foi intimada a prestar esclarecimentos sobre a publicação.

Na foto, diante de um espelho, a professora mostra suas roupas e escreve: "Look de hoje: especial massacre. Se eu morrer hoje estarei belíssima pelo menos”. A Polícia Civil não informou mais detalhes sobre a investigação.

Professora de rede pública posta foto indicando possível massacre em escola do DF
Professora de rede pública posta foto indicando possível massacre em escola do DF Professora de rede pública posta foto indicando possível massacre em escola do DF

Em nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal informou que também iniciou nessa quinta-feira uma investigação sobre o caso. Confira a nota da secretaria na íntegra:

“A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal informa que instaurou um Procedimento de Investigação Preliminar para apurar a conduta da professora e ressalta, ainda, que repudia qualquer tipo de postagem que ressalte a violência. A Pasta reforça o compromisso e empenho na busca pela cultura de paz no ambiente escolar.”

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Segurança nas escolas

Em 13 de abril, o Governo do Distrito Federal anunciou que vai elaborar um plano de segurança para as instituições de ensino. Segundo o GDF, o conjunto de medidas vai prevenir a violência e reforçar a segurança nas 1.624 escolas e creches das redes pública e privada, além de faculdades e universidades.

Leia também: Deputados sugerem instalação de 'botão de pânico' em escolas do DF

As ações incluem o reforço no efetivo policial e a participação de vigilantes e o monitoramento de ameaças na internet.

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